NO MOTEL: Sargento do Exército é preso por agredir travesti que recusou sexo com ele e amigo

O Samu foi chamado para prestar socorro à vítima

NO MOTEL: Sargento do Exército é preso por agredir travesti que recusou sexo com ele e amigo

Foto: ILUSTRATIVA

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Um sargento do Exército Brasileiro de 27 anos, foi preso na madrugada desta quinta-feira (03) após agredir um travesti dentro de um motel, no bairro Lagoa, em Porto Velho (RO).

O homem, segundo a ocorrência, contratou o travesti e foi para o motel na companhia de um amigo.
 
Na suíte, o travesti teria dito que não ia fazer programa sexual com os dois homens simultaneamente. Foi nesta hora em que começou a discussão e o sargento com um copo quebrado agrediu o braço do travesti, que sofreu corte. O amigo do sargento interveio e separou a confusão.
 
A recepcionista do motel ao ouvir a gritaria acionou a Polícia Militar e o sargento foi preso em flagrante. O Samu foi chamado para prestar socorro à vítima.
 
Preso, o militar foi levado para a Central de Flagrantes pelo crime de lesão corporal.
 
Exército se manisfesta
 
Em 3 DEZ 20, diversos periódicos digitais publicaram matéria acerca de agressão corporal de um suposto Sargento do Exército Brasileiro a um travesti, que teria se recusado a praticar sexo com ele e seu amigo.
 
A 17ª Brigada de Infantaria de Selva esclarece que o acusado da agressão, Auchisbreno Rocha da Silva, nunca foi Sargento do Exército Brasileiro, apesar de ter se apresentado desta forma no momento de sua justa prisão por lesão corporal na Delegacia de Polícia Civil (Central de Flagrantes).
 
A exploração deste fato, utilizando única e exclusivamente (por alguns veículos) do Boletim de Ocorrência, depõe contra o compromisso fundamental do jornalista, de ser pautado pela precisa apuração dos fatos e pela sua correta divulgação, conforme preza Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (FENAJ) em seu Art. 4º.
 
A 17ª Bda Inf Sl lamenta profundamente sequer ter sido procurada por qualquer equipe de reportagem. Destaca-se, ainda, o dever dos jornalistas, presente no Art. 12 do código anteriormente citado, de ouvir diversas fontes sobre as pautas redigidas, sobretudo as pessoas físicas e jurídicas mencionadas ou relacionadas aos fatos em questão. Tal critério básico do fazer jornalístico não pode ser ignorado, sob pena do cometimento de graves equívocos e omissões na matéria levando o leitor, no mínimo, à desinformação – Fake News.
 
Em casos mais graves, pode gerar uma associação indevida com o Exército Brasileiro, difamando e causando indignação à uma Instituição que se orgulha de sua história e é apegada aos valores que a sustentam e lhe dão coesão, inclusive com forte senso de responsabilidade social.
 
Solicitamos que a presente Nota de Esclarecimento seja publicada pelos veículos de comunicação que noticiaram a matéria, como direito de resposta, e  para esclarecer a população acerca da total desvinculação do ocorrido com o Exército Brasileiro.
 
O Comando da 17ª Bda Inf Sl reforça seu compromisso de se manter à disposição dos veículos de imprensa e de influenciadores digitais, para os esclarecimentos que contribuam com o fazer jornalístico. Sugere, também, a confirmação dos dados envolvendo militares ou supostos militares em qualquer tipo de ocorrência, antes da publicação.
 
Por fim, com vistas a manter a oportunidade, a Brigada disponibiliza para casos semelhantes que porventura venham a ocorrer no futuro, além dos dados da Comunicação Social da Brigada (quadro abaixo), o telefone do oficial Superior de Dia à Guarnição de Porto Velho: (69) 99962-0901.
 
Direito ao esquecimento

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