DENÚNCIA: Obra parada há mais de um ano poderia atender pacientes por COVID-19, diz Léo Moraes

Localizada no complexo do Hospital de Base, em Porto Velho, a estrutura que está com a obra parada poderia aumentar aproximadamente em mais 60 leitos

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Uma obra paralisada há mais de um ano e que poderia servir como enfermaria para o atendimento dos pacientes infectados por COVID-19 no estado de Rondônia foi denunciada pelo deputado federal Léo Moraes através das redes sociais nesta segunda-feira (1).

 

Localizada no complexo do Hospital de Base, em Porto Velho, a estrutura que está com a obra parada poderia aumentar aproximadamente em mais 60 leitos a capacidade das unidades públicas do Estado e só precisa de alguns acabamentos e instalação da estrutura hospitalar.

 

“Nós viemos mostrar que pode existir uma alternativa mais barata, mais econômica, para atender a população, esse local está parado desde 2019, eu digo que isso pode ser, a título de sugestão, mais um local para atender nossos pacientes”, afirmou o deputado Léo Moraes.

 

Na manhã desta segunda (1), o secretário estadual de Saúde Fernando Máximo afirmou que o Estado está à beira do colapso em sua capacidade de atender os pacientes infectados pelo Coronavírus.

 

Para expandir a capacidade de atendimento o Governo do Estado comprou a estrutura da maternidade Regina Pacis para transformar em uma espécie de “hospital de Campanha” que ficará para a população após a pandemia.

 

O preço pago pela estrutura do Regina Pacis pelo Governo de Rondônia foi de R$ 12 milhões. O deputado Léo Moraes apresentará uma solicitação aos órgãos de controle para analisar o que seria mais econômico e prático para atender a população.

 

De acordo com a secretária de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde – SESAU, essa obra está paralisada em decorrência da pandemia e não serve para atendimento de pacientes infectados por COVID-19, já que o Hospital de Base não atende pacientes infectados por COVID-19.

 

No complexo que compreende o Hospital de Base, a unidade de Saúde infantil Cosme e Damião, interna pacientes infectados.

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