De acordo com o secretário não existe mais nenhum contrato de prestação de serviço
Foto: Divulgação
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A grave crise instalada no serviço de transporte escolar para as comunidades rurais em Porto Velho segue indefinida e causando grandes transtornos e prejuízos aos estudantes e seus familiares. Durante a sessão extraordinária realizada nesta última quarta-feira (6), o secretário municipal de Educação, Márcio Felix, deu ano de 2019 como perdido.
Moradores de regiões afetadas por essa falta de transporte de escolar seguem acampados nas dependências da Câmara Municipal de Porto Velho e afirmam que apenas saem do local acompanhados dos ônibus escolares.
Ano perdido
De acordo com o secretário não existe mais nenhum contrato de prestação de serviço e a partir de 2020 o prefeito Hildon Chaves irá comprar uma frota que atenderá os estudantes. Esses alunos não acompanharão o calendário escolar normal para todos os alunos de Porto Velho.
“Lembramos que para 2020, a prefeitura vai comprar uma frota própria para garantir que os estudantes não sofram mais com os transtornos provocados por empresas terceirizadas que não cumprem o contrato”, frisou Márcio Félix.
Existem relatos de estudantes de áreas mais isoladas que estão desde o ano de 2018 sem o direito constitucional de acesso à sala de aula. O prefeito Hildon Chaves segue em viagem a Coreia do Sul, onde, segundo ele, realiza um intercâmbio cultural e de educação.
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