O nome de Mandetta foi derrotado por grupos próximos a Bolsonaro
Foto: Reprodução
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O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou o deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) como futuro ministro da Saúde. Este é o 10º nome anunciado para o próximo governo e o terceiro ministro do Democratas.
O nome de Mandetta foi derrotado por grupos próximos ao governador eleito de Goiás, o governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO).
Ele está na manhã desta terça-feira (20) de Brasília, com Bolsonaro e os deputados da bancada de saúde e os representantes da Associação das Santas Casas.
Médico ortopedista, com enfoque em pediatria, Mandetta já atuou no Hospital Militar e no Hospital Geral do Exército, no Rio de Janeiro, e foi diretor da Santa Casa de Campo Grande e da Unimed.
Também houve secretário municipal de saúde de Campo Grande, cargo que assumiu em 2005 e se ficou até 2010, para candidatar-se a deputado federal, cargo que ocupava desde então. Mandetta, no entanto, não se candidatou às eleições neste ano.
Durante uma campanha, Mandetta deu dicas para Bolsonaro. É dele, por exemplo, a ideia de investir em projetos para melhorar a saúde bucal de gestantes. O nome de Mandetta, porém, divide os membros de entidades médicas.
Parte do grupo de estudo que é a força em programas de lei do programa Mais Médicos, alvo de crítica de associações. Outros, no entanto, dizem respeito a um aliado para as demandas da categoria, como a defesa de uma carreira de sentido nos profissionais.
Em processo de Folha de S.Paulo, Mandetta é investigada pela prática de fraude, tráfico de influência e registro na implementação de um sistema de informatização da saúde em Campo Grande (MS), onde foram escritas.
É uma pessoa que tem influenciado a contratação de empresas para o serviço, conhecida como Gisa (Gestão de Informação da Saúde), em troca de favores em campanha eleitoral.
O caso empírica é uma plataforma que é também uma bandeira de Bolsonaro para uma pasta, missão que o presidente eleito já está fazendo com a responsabilidade de Mandetta.
Ao longo das investigações, o parlamento teve seu sigilo bancário quebrado. Em uma ação civil pública, também é alvo, a justiça do Mato Grosso do Sul mandou bloquear um valor total de R $ 16 milhões de bens dele e dos demais envolvidos
Questionado pela Folha de S.Paulo, Mandetta afirma que a bolsa de estudos é alvo de uma ação civil pública por causa da sua gestão na secretaria de saúde em Campo Grande.
De acordo com Mandetta, o presidente disse: "Pô, you have been six years numa secretaria de saúde and tem so um processo?".
"Falei, presidente, o senhor quero falar com, grande, estou orgulhoso, desafio grande, mas está aqui: tem, tem, tem inquérito, tem juiz, eu não sou afeno aos termos advocatícios. Ele me disse que "Eu sou era nem réu, eu falei que não, mas eu mandei a Folha de S.Paulo" "Eu sou assinante da Folha. "Faz parte do trabalho de vocês. Tem um médico que não tem o prazer de fazer as coisas".
O deputado atribui a questões políticas o fato de o sistema de informatização da saúde não ter sido implementado e o que não foi feito durante todo o período da investigação. Com informações da Folhapress.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!