Vice de Pimentel, Pastor Severino foi alvo na Operação Matreiro da PF
Foto: Divulgação
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Passaria desapercebido, não fosse ano eleitoral a condução coercitiva do ilustre desconhecido Pastor Severino (DEM), ou Severino dos Ramos Marcelino da Silva, candidato à vice-prefeito na chapa de Williames Pimentel (PMDB), que disputa a prefeitura de Porto Velho.
O candidato a vice foi alvo da Operação Matreiro, em 3 de agosto desse ano, um desdobramento da Operação Kamikaze II. O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (MTFC) que investiga a prática de fraudes em licitações, com a utilização de documentos falsos, em órgãos federais de Mato Grosso, Rondônia e São Paulo.
O trabalho teve início a partir de fiscalizações do Ministério da Transparência que apontaram irregularidades em documentos apresentados pela empresa investigada em certames licitatórios do Instituto Federal de Mato Grosso, do Instituto Federal de Rondônia (Unidade Vilhena/RO) e Departamento Penitenciário Nacional de Rondônia. O objetivo era a contratação de mão de obra especializada para os serviços de recepcionista, copeiragem, jardinagem, portaria e apoio administrativo.
Pastor Severino foi acusado de fraudar certificados de capacitação técnica em licitações da União e usaria um laranja nas operações.
O caso teria passado desapercebido, mas como é ano eleitoral, veio à tona. Nem Pimentel, nem o PMDB se pronunciaram sobre as acusações. O próprio Pimentel foi alvo da Operação Hygéia e chegou a ser preso. O inquérito foi reaberto recentemente.
Veja o mandado da Justiça Federal:
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