Ferrenha defensora da presidente afastada Dilma Rousseff e da tese de “golpe”, Gleisi Hoffmann simplesmente desapareceu da sessão plenária da comissão que avalia o pedido de impeachment de Dilma.
Foto: Divulgação
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A deflagração da operação Custo Brasil que culminou na prisão do ex-ministro dos governos lula e Dilma, Paulo Bernardo, movimentou a capital federal nesta quinta-feira (23).
Paulo Bernardo foi ex-ministro do planejamento e das comunicações, ele é casado com a senadora do Partido dos Trabalhadores do Rio Grande do Sul, Gleisi Hoffmann. De acordo com a polícia federal, o esquema fraudou a previdência social e desviou mais de R$ 100 milhões dos cofres do governo.
Ferrenha defensora da presidente afastada Dilma Rousseff e da tese de “golpe”, Gleisi Hoffmann simplesmente desapareceu da sessão plenária da comissão que avalia o pedido de impeachment de Dilma.
A senadora não se manifestou sobre a prisão de seu marido, na comissão de impeachment a bancada do PT tentou disfarçar o fato e afirmou que a prisão de Paulo Bernardo não altera nada no andamento do processo.
Já a bancada que é a favor da saída definitiva de Dilma essa prisão mostra a lama escondida por baixo do tapete do governo petista e que está sendo desvendado pela operação lava-Jato. Paulo Bernardo estava sendo monitorado pela Polícia Federal e foi preso em Brasília na casa oficial da senadora, onde foi levado para o avião da PF para ser encaminhado à sede em São Paulo.
Gleisi Hoffmann já mostrou descontrole durante os trabalhos da comissão do senado, a senadora é uma figura da linha da ação de defesa do governo de Dilma e mesmo com essa operação não sendo contra ela, seu nome foi manchado.
A senadora responde a uma investigação dentro da Lava-Jato por receber dinheiro desviado da obra de um shopping no Paraná e também corre o risco de ser presa.
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