Chegou o momento da contrarevolução econômica e social de Rondônia. Chegamos ao máximo de nós mesmos com as armas usadas até aqui. Para o salto de qualidade produtiva vamos necessitar de novas ferramentas. Uma telas é modernização tecnologica na agricultura e na pecuária. E a segunda é a formação de gente com capacidade de gerir tudo isto. Uma mão de obra preparada.
A pecuária extensiva foi um sucesso até aqui. Ninguém pode questionar. Mas, não dá mais para fazer derrubada de floresta. Nem pensar. Então, agora, é intensificar. Recuperação de pastagem, colocar mais bois por hectare no pasto e trabalhar o criatório intensivo. Comida boa para o gado, até mesmo o confinamento diferenciado, em escala, do pequeno ao grande produtores, todos podem confinar bois. Cada um do seu jeito. Só tem uma coisa – tem que dar comida boa para o gado.
Da mesma forma o leite. Chegamos ao máximo de nós e com nossos conhecimentos tradicionais. Foi legal. Agora, poderíamos começar a revolução do leite pela comida. Um toque de genética nova, saindo do gado europeu ou ficar nele com outras raças, reduzir o choque do sangue puro holandês. Para que se tenha um bezerro de melhor qualidade. Além do leite, o bezerro pode ser um agregado poderoso de mais renda para o pequeno produtor. Vender o bezerro bom para o confinador ou mesmo ficar com ele na fazenda ou sítio com criatório intensivo.
O foco transformador é o pasto recuperado. A lavoura diversificada. Este é o novo paradigma rondoniense. Fazer o trópico mais produtivo do mundo. É possível desde que não tenha medo e nem arrojo para o imenso desafio.
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