Casara lamenta assassinato de Irmã Doroty e alerta para caso de Buritis
Foto: Divulgação
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*Segundo o deputado, o governo federal, na prática, vem sendo condescendente com este quadro de conflitos agrários. Não há vontade política do Governo Federal para enfrentar de forma eficiente estes problemas que afligem toda a sociedade brasileira. A reforma agrária anda a passos lentos. É preciso dar celeridade aos processos de regularização fundiária, a fim de evitar tanto sofrimento das pessoas que vivem no campo.
*Casara diz ainda que a violência que se acaba de assistir no Estado do Pará poderá se repetir em diversos Estados brasileiros e alerta para o perigo iminente no Estado de Rondônia, na região da BR 421, mais especificamente em Buritis, onde existe hoje um grande deslocamente de pessoas para essa região, aumentando enormemente o risco de conflitos em função da disputa pela terra. É preciso que o Governo Federal tenha dedicação e vontade política para enfrentar de frente esses graves problemas, alerta o deputado.
*A grande maioria das propriedades situadas na região norte, não tem suas matrículas e registros cartorários regularizados, gerando com isso, permanentes disputas pela posse da terra entre fazendeiros, posseiros e trabalhadores rurais. Entretanto, o atual Governo, ao longo de sua trajetória política sempre defendeu a reforma agrária, no entanto, ao chegar no poder se mostra leniente, inépto, e sem vontade governamental para executar essas políticas públicas de inadiável interesse de toda sociedade, diz o deputado complementando que é preciso aparelhar melhor o INCRA com instrumentos técnicos e recursos humanos para executar com maior agilidade as políticas públicas de regularização fundiária no País. Mediante a isso, o deputado faz um apelo um apelo ao Governo federal e aos Governos Estaduais, que urgentemente, adotem medidas fortes no sentido de implementar políticas nesse setor, a fim de minimizar os gravíssimos conflitos que hoje se assiste no campo. Se o Governo Federal não adotar medidas urgentes, a violência no campo poderá se espalhar por todos os cantos deste País. Ao permanecer com esta situação, os maiores prejudicados continuarão sendo os pequenos agricultores, a agricultura familiar, o agronegócio e os trabalhadores de bem deste País, finaliza o deputado.
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