Polícia apura gasto de R$ 11 mil que professor esquartejado fez dias antes de morrer
Foto: Divulgação
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Em contato com o delegado Sandro Moura, responsável pelo inquérito que investiga a execução do professor Elessandro Millan, esquartejado no dia 18/3 em sua residência num condomínio na zona leste de Porto Velho, a equipe de reportagem foi informada que as investigações sobre o crime continuam e que várias pessoas foram ouvidas, entre elas alunos, amigos, vizinhos e outras próximas.
Segundo o delegado foi levantado nos depoimentos de testemunhas, que Millan havia revelado a vários amigos, que estava recebendo sérias ameaças de morte, por conta de alguns desentendimentos e estava com medo de morrer.
Também foi apurado com testemunhas, que Elessandro teria gasto dias antes de morrer, a quantia de R$ 11 mil com sua família. Informação esta, que os familiares do professor desconhecem.
A polícia está trabalhando com duas linhas de investigações, uma sobre brigas e confusões que a vítima comentou antes de morrer e a outra, relacionada a pessoas de pouco conhecimento com quem ele se relacionava. Os objetos encontrados na casa como; roupas de diferentes pessoas, facas usadas no crime e outros foram apreendidos e estão na pericia criminalista da Polícia Civil.
“É tudo muito complicado, todos os dias surgem novas informações e estamos trabalhando arduamente para identificar os assassinos. Não é uma tarefa fácil, mas com o empenho de todos os agentes da delegacia, esperamos dar uma resposta positiva para a sociedade e elucidar o caso”. Disse o delegado.
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