Policiais civis prendem suspeitos de furtar casa de delegada da Homicídios - FOTOS

Os dois rapazes entraram na casa pulando o muro, depois de danificarem uma das câmeras do circuito interno de filmagem. Dentro da residência roubaram diversos objetos.

Policiais civis prendem suspeitos de furtar casa de delegada da Homicídios - FOTOS

Foto: Divulgação

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Salviano Martins Pinheiro (24), vulgo “Orelha”, e Alex Ribeiro do Prado (20), vulgo “Lekinho”, foram presos no domingo (20) em pontos distintos da capital, suspeitos de praticarem furto no sábado (19) na residência de uma delegada da policia civil, lotada na Delegacia de Homicídios.

Segundo informações colhidas na delegacia os dois rapazes entraram na casa pulando o muro, depois de danificarem uma das câmeras do circuito interno de filmagem. Dentro da residência roubaram diversos objetos, como: jóias, perfumes, notebooks e um carregador de pistola. Na fuga foram filmados por outra câmera que estava escondida.

A prisão dos acusados foi realizada por agentes da Delegacia de Patrimônio e Homicídios, que deram início as investigações depois de assistirem todo o vídeo da câmera. Acabaram localizando Salviano “Orelha” em sua residência no bairro Calama, setor Norte de Porto Velho.

Na abordagem, Salviano tentou resistir à prisão e investiu contra os agentes. Em seguida o suspeito correu e se escondeu dentro do banheiro da casa onde mora. Depois de várias minutos trancado, os agentes conseguiram pegar o suspeito e o levaram para a delegacia.

“Lekinho” foi pego na zona Norte depois de ser monitorado pelos agentes, estava dirigindo um carro modelo Fiat Uno de cor branca, usado no dia do crime. O jovem foi seguido desde que saiu de uma soparia na Avenida Pinheiro Machado e foi deixar familiares no bairro nacional.

Salviano “Orelha” é acusado de praticar vários crimes de roubos e furtos na capital e também e suspeito de entrar na casa de um policial militar, onde roubou uma pistola e dinheiro.

Com os acusados foram recuperados parte dos objetos furtados. Depois de presos foram entregues ao delegado Paulo Kakionis que apura o inquérito policial.

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