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Cautela da arma relatada na ocorrência em nome de Ingo L. S.
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Em resposta a matéria veiculada em alguns veículos de comunicação, o Agente Penitenciário e atual diretor do Presídio Enio Pinheiro, Ingo L. S., explica que não foi preso e sim encaminhado até a Central de Polícia para ser ouvido pelo delegado de plantão e, em seguida, foi liberado, tendo em vista que não praticou nenhum crime, e sim uma infração de trânsito.
O agente revela que não houve “cavalo de pau”, apenas uma arrancada brusca após a abertura do sinal, assim como não houve fuga. Quando a polícia acionou a sirene e o giroflex, imediatamente o condutor do veiculo parou e atendeu todas as solicitações das autoridades.
Ingo ainda afirma que em nenhum momento desrespeito ou ameaçou qualquer autoridade que esteve presente na ação como revelou o Cabo PM, até porque nenhuma prova foi apresentada sobre o assunto.
Assim como não existe qualquer denuncia registrada pela Polícia Militar de desacato ou ameaça que é de praxe nos casos dessa natureza. Ingo registrou uma ocorrência no 1º DP, nº 11E1001007394, explicando as suas versões dos fatos ocorridos na madrugada de sexta-feira (22), inclusive explicando que não estava com a arma na cintura e sim dentro de seu automóvel particular com a devida documentação exigida pela lei, como revela o BO nº 6445/2011.
“Quanto a arma que estava no interior do meu veiculo, é uma arma registrada, legalizada, bem como possuo o porte”, afirmou Ingo L. S.
A lei estadual 10826/2003, decreto de numero 5123, Ic. 23, garante o porte de arma á todos os agentes penitenciários do estado de Rondônia.