Nas redes sociais a discussão era se o fato em sí representava uma afronta a história rondoniense e a memória de sua cultura. Muitos foram os pontos de vistos e confrontos cibernéticos, algumas pessoas acreditavam que o fato não passava de uma brincadeira
Foto: Divulgação
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A comemoração dos gremistas, após o título da Copa do Brasil 2016 em Porto Velho terminou com um ato de desrespeito à um dos maiores símbolos da emancipação política do estado de Rondônia, a estátua do Cel. Jorge Teixeira e continuou causando polêmica durante toda esta última quinta-feira (8).
Nas redes sociais a discussão era se o fato em sí representava uma afronta a história rondoniense e a memória de sua cultura. Muitos foram os pontos vistos e confrontos cibernéticos, algumas pessoas acreditavam que o fato não passava de uma brincadeira futebolística, já outras se indignaram com a situação considerando tal atitude uma falta de consideração para um personagem emblemático e ainda vivo na memória do rondoniense.
Entre as pessoas revoltadas com o fato está o historiador e militante da defesa da memória cultural da cidade de Porto Velho, Ocampo Fernandes, que decidiu ir até o local onde a estátua foi violada e praticar uma “vingança”, contra quem realizou o ato de gosto discutível.
“Não é a primeira vez que isso acontece, dia 04 de janeiro o estado de Rondônia realiza 35 anos, portanto, não é assim que se comemora o título, desrespeitando a história do nosso estado”, falou Ocampo, que logo em seguida retirou a camisa do tricolor gaúcho da estátua incendiando-a.
Ocampo é um dos nomes cotados para assumir a Fundação de Cultura de Porto Velho a partir do dia 1º de janeiro sob a gestão do tucano Hildon Chaves, ele ainda garantiu que toda vez que um fato desse acontecer irá pessoalmente e incendiará a camisa do clube que for, inclusive se necessário do seu clube de coração, o Flamengo.
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