As ruas Ibrahim Sued e Goianésia localizados no bairro escola de Polícia, ambas as ruas haviam sido incluídas em um programa de apoio de melhorias das condições de habitabilidade de assentamentos precários.
Foto: Divulgação
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O acesso dos moradores da zona Leste às regiões Norte e Central de Porto Velho é um problema que afeta milhares de moradores daquela região. Durante os horários considerados de “rush” motoristas, ciclistas e pedestres se aglomeram nas principais avenidas.
O fato é que verbas públicas foram destinadas pelo Governo Federal em programas criados para beneficiar as comunidades da zona Leste da capital de Rondônia.
Um exemplo são as ruas Ibrahim Sued e Goianésia localizados no bairro escola de Polícia, ambas as ruas haviam sido incluídas em um programa de apoio de melhorias das condições de habitabilidade de assentamentos precários.
Porém ambas as ruas, que interligam duas importantes avenidas, a Amazonas e Raimundo Cantuária, se transformaram em “ruas fantasmas”.
O projeto que teve o valor de R$ 5.499,84 (Cinco milhões, Quatrocentos e Noventa e nove mil reais e oitenta e quatro centavos), ao que tudo indica, está longe de ter sido aplicado em benefício da comunidade.
Para os moradores, o matagal que tomou conta da região que em tese foi beneficiada pelo Governo Federal, é motivo de pânico, pois muitos bandidos utilizam a escuridão e o propício ambiente para a prática de atos ilícitos.
“Existem momentos em que perdemos até a nossa esperança de que alguma coisa seja realizada em prol da nossa comunidade, mas pedimos encarecidamente que algo seja feito, ou pelo Ministério Público, ou pela prefeitura de Porto Velho, qualquer órgão que verifique porque esse dinheiro não foi investido nessa região”, disse a moradora Ana Lúcia Barros.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!