De acordo com dados da Prefeitura de Porto Velho, segundo a Defesa Civil do Município, até o momento 4.400 famílias foram prejudicadas com a cheia, sendo que 1.300 estão em 66 abrigos, 2.080 desalojadas e outras 1.300 saíram das áreas de risco por conta p
Foto: Divulgação
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O rio Madeira desde o início da semana vem registrando em sua cota de nível na Capital uma estabilização já esperada tanto pela Defesa Civil do Estado quanto Agência Nacional de Águas (ANA), que faz aferição diária. Nesta quarta-feira (02) às 07h15 o registro era de 19,65m, sendo que no mesmo horário ontem estava dois centímetros a mais. Vale ressaltar que entre sábado e domingo passados o nível atingiu pico de 19,73m.
A cheia continua não dando trégua a população das áreas atingidas pela maior cheia da história de Rondônia, segundo informações da Defesa Civil Estadual, além de Porto Velho e distritos (baixo e média Madeira – São Carlos e Vila Nazaré - e ao longo da BR 364 – Jacy, Extrema, Nova California, Abunã) com mais de sessenta dias, os municípios atingidos são Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Costa Marques, Cacoal, Candeias do Jamari, Pimenta Bueno e Jaru foram contabilizadas 5.093 famílias desabrigadas e desalojadas.
CAPITAL
De acordo com dados da Prefeitura de Porto Velho, segundo a Defesa Civil do Município, até o momento 4.400 famílias foram prejudicadas com a cheia, sendo que 1.300 estão em 66 abrigos, 2.080 desalojadas e outras 1.300 saíram das áreas de risco por conta própria.
Na capital e distritos já foram 15 mil pessoas atingidas pelas inundações e mais de mil casas destruídas pelas águas. As regiões mais atingidas se encontram na área central de Porto Velho, bairros próximos (Mocambo e Areal) no entorno da cidade, região ribeirinha, Jacy-Paraná e Abunã.
A prefeitura da capital calcula que o prejuízo acumulado pelos setores público e privado já soma R$ 1 bilhão e 29 milhões.
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