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Nas redes sociais, Roberto Sobrinho e suas obras paradas são motivos diários de piadas entre os internautas.
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Uma gestão de oito anos que termina de forma decadente e transformou-se em motivo de chacota na televisão e na rede mundial de computadores através das redes sociais. Assim pode-se definir a gestão petista em Porto Velho comandada pelo ex-sindicalista e agora empresário Roberto Sobrinho.
Faltando pouco mais de um mês para sair da cadeira de chefe do poder executivo municipal, Roberto Sobrinho já não é mais o mesmo político forte e vibrante de anos atrás. Atualmente é tomado por um semblante nervoso, um aspecto de raiva a cada cobrança de suas promessas de campanha não cumpridas em sua gestão. Respostas ríspidas e cheias de sarcasmos são direcionadas à imprensa que apenas leva a reivindicação da comunidade para seu gestor municipal.
Talvez, o rancor emanado por Roberto Sobrinho seja fruto de um visível enfraquecimento político, nem dentro de seu partido, mesmo sendo prefeito, conseguiu emplacar um candidato de sua escolha, engoliu Fátima leide, e depois virou um peso morto nas costas da candidata petista, um peso tão difícil de carregar que empurrou a ex-Senadora para a vergonhosa quinta colocação na escolha do novo prefeito de Porto Velho. Situação vexatória para alguém que afirma ter feito em oito anos o que nenhum outro político fez em oitenta anos de administrações subseqüentes na capital. Situação quase humilhante para um prefeito que teve em suas mãos a oportunidade de realizar grandes obras, a chance de prover grandes feitos.
E agora, com a popularização das redes sociais Roberto Sobrinho vem correndo o risco de entrar para história política de Rondônia como o prefeito mais ridicularizado pelos cidadãos rondonienses. São charges, fotomontagens, comentários, vídeos, entre vários recursos utilizados por internautas de todo o estado de Rondônia que demonstram a mágoa do munícipe com a situação de visível caos vivida diariamente pela comunidade portovelhense.
Entre esses protestos virtuais contra a administração de Roberto Sobrinho na capital rondoniense, um deles representa uma simbologia lógica de incompetência política, a imagem da rodoviária de nossa vizinha cidade de Rio Branco (AC) ao lado da malfadada rodoviária municipal de Porto Velho.
Não que o fato da gestão de Rio Branco ser do mesmo partido de Roberto Sobrinho seja o motivo da comparação, mas sim, a constatação que mesmo sem os bilhões de reais advindos da construção de duas gigantescas hidrelétrica, mesmo sem o aquecimento econômico extraordinário dos últimos quatro anos e mesmo sem os milhares de investimentos do governo federal, o cidadão de Rio Branco pode utilizar sua rodoviária de forma digna, decente e humana, coisa que Roberto Sobrinho em oito anos não conseguiu proporcionar para a comunidade portovelhense.
Porém, Roberto Sobrinho, sua ironia, e suas obras paradas serão expostas em rede nacional, não em um programa pelego, não em uma rede qualquer de televisão, mas sim na independente e séria Rede Bandeirantes de Televisão , através CQC (Custe o Que Custar) programa que faz parte da agenda-setting de quase todos os parlamentares federais, ministros, juízes, entre outros influentes representantes de setores públicos.
Será a melancólica despedida de Roberto Sobrinho, a apresentação nacional de seu horrível legado à comunidade portovelhense, o encerramento de um ciclo que transformou Porto Velho em uma cidade sem rumo, feia, suja, e caótica.
Adeus Roberto Sobrinho, o povo de Porto Velho te vê no CQC.
Rodoviária Internacional de Rio Branco serviu como comparação entre as administrações petistas de Porto Velho e Rio Branco.
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