Singeperon mostra empenho junto à Sejus pela aprovação do PCCS e por melhores condições de trabalho
Foto: Divulgação
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No encontro ocorrido no Gabinete da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), presentes o presidente Anderson Pereira, o vice Jorge Gorayeb, o diretor financeiro Lucivaldo Braga, o diretor social Ronaldo Rocha e o diretor de esportes Hamilton Martins, o Singeperon pediu agilidade no trâmite do PCCS, como também melhores condições de trabalho para os profissionais que atuam em todo o estado.
Em primeira mão, os diretores receberam a informação da secretária que o Plano encontra-se na Secretaria de Estado da Administração para cálculos do impacto em folha. Em seguida, será encaminhado para a Casa Civil e depois remetido à Assembleia Legislativa para votação e aprovação.
Segundo Mirian Spreáfico, a questão é tratada como prioridade pelo Governo, onde a valorização do servidor é um dos focos da administração estadual. Spreáfico assegurou que os trabalhos caminham para que até o mês de maio o Plano seja aprovado.
Apesar das previsões positivas, Anderson garantiu que o Singeperon vai acompanhar de perto todos os passos do PCCS e cobrar para que os direitos do agente penitenciário sejam preservados. “Recebemos bem a notícia do bom andamento dos trabalhos, mas vamos ficar atentos para que a categoria não fique em segundo plano como aconteceu em muitas ocasiões no passado”, revelou.
Insalubridade e Porte de Arma
Outros pontos discutidos pela Diretoria foi o pagamento do adicional de insalubridade para os agentes que trabalham nas unidades prisionais e hospitalares, e o acesso de agentes às agências bancárias da capital e interior portando arma de fogo fora de serviço.
Na ocasião, o presidente solicitou à secretária que a Gerência de Recursos Humanos faça um levantamento dos servidores que estão recebendo o adicional com o objetivo de garantir o pagamento a todos que têm direito ao benefício.
Outra situação que vem preocupando a Diretoria do Singeperon são os vários casos de agentes penitenciários que têm sido barrados nas agências bancárias por estarem armados fora de serviço, mesmo apresentando o porte de arma funcional. No encontro, Anderson pediu providências ao Estado para, em conjunto com o Sindicato, intervir junto às Gerências dos bancos sobre a questão.
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