DER destaca o trabalho das oficinas: “pulmões” na recuperação de estradas

DER destaca o trabalho das oficinas: “pulmões” na recuperação de estradas

DER destaca o trabalho das oficinas: “pulmões” na recuperação de estradas

Foto: Divulgação

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Nos últimos três anos, o Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER) tem recuperado em média quatro mil quilômetros de estradas não-pavimentadas por ano.
 
Neste ano o Departamento projeta ultrapassar a marca de 4.300 quilômetros recuperados no último ano. Para que isso ocorra, de acordo com o cronograma de trabalho, o diretor executivo do órgão, Dilmar Golin, destacou o trabalho desenvolvido pelas oficinas mecânicas nas Residências Regionais, além da continuidade na reestruturação do parque de máquinas com novas aquisições.
Na visão do diretor, as oficinas funcionam como o coração e os pulmões do DER quando se trata da recuperação de estradas. Golin explica que as pessoas só vêem as máquinas trabalhando, mas elas não imaginam o trabalho executado por trás de tudo isso. “São homens que trabalham no anonimato para manter todo o parque de máquinas em pleno funcionamento. Golin enfatizou também a economia aos cofres do Estado, uma vez que todos os problemas mecânicos, de lanternagem, elétricos, revisão, entre outros, são executados por servidores do próprio Departamento, dispensando a contração de uma empresa realizar o serviço.
 
“Tudo isso foi pensado quando o governador Ivo Cassol decidiu reativar as Residências Regionais em todo Estado, dando estrutura para que o Governo possa manter todas as estradas estaduais em condições de trafegabilidade”, afirma Golin. 
 
Os números – explica o diretor – mostram a importância das oficinas nas Residências Regionais, estrategicamente distribuídas pelo Estado (Porto Velho, Ariquemes, Ouro Preto, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena, Rolim e Colorado do Oeste, Alvorada do Oeste).
 
Problemas considerados simples são executados em todas as Residências Regionais. Casos mais complexos, como refazer motores e consertar máquinas pesadas, são feitos pelas residências de Cacoal e Ji-Paraná. “Cada uma dessas oficinas recebe todos os meses uma média de 20 máquinas e veículos para consertá-los”, detalhou Golin. 
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