Como sempre colocamo-nos a disposição dos veículos de comunicação de Rondônia, sobre os fatos, os verdadeiros fatos que ocorrem e/ou deixam de ocorrer por conta da falta de uma política mais clara por parte dos centros de pesquisa e monitoramento. Eis agora que surge um fato comprovado de que, as instituições brasileiras voltadas ao estudo da meteorologia e ciência atmosférica como um todo, guardam a sete chaves os dados de registros. Para se conseguir algum deles, é preciso pagar uma fortuna, equivalente na maioria das vezes, a preços de apartamentos e carros luxuosos. Um dos exemplos ocorreu esta semana em Porto Alegre.
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