Ministério da Saúde promove curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa.

Ministério da Saúde promove curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa.

Ministério da Saúde promove curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa.

Foto: Divulgação

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Rondônia é um dos estados da região norte contemplados pelo Ministério da Saúde em parceria com a Fundação Osvaldo Cruz e Escola Nacional de Saúde Pública, ambas no Rio de Janeiro, para o I Curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Nesta primeira fase oferece 500 vagas distribuídas entre as regiões norte e nordeste, o curso totalmente à distância com carga horária de 180 horas, duração aproximado de nove meses com inicio previsto para o mês de maio de 2008. O Curso destina-se preferencialmente aos profissionais de saúde que atuam na atenção básica, especificamente nas Equipes Saúde da Família (PSF), a exigência é ter formação em nível superior. O curso que teve um processo seletivo para tutores em Janeiro passado, teve uma oficina de capacitação em João Pessoa (PB) no período de 18 a 22 de fevereiro, onde profissionais de diversas áreas, selecionados pelo Ministério da Saúde, poderam atualizar conhecimentos e contribuir para implementação do curso. Dentre os selecionados pelo Ministério da Saúde, encontra-se o Enfermeiro Pedro Augusto Paula do Carmo, o único do estado de Rondônia a ser selecionado, Enfermeiro especialista em geriatria, que atualmente exerce suas funções na secretaria de saúde do município de Ji-paraná. Pedro Augusto obteve a segunda colocação na classificação Geral, tanto da região norte quanto nordeste. Segundo Pedro, cada tutor será responsável por até 25 alunos. Pedro Augusto reitera a importância do Curso e afirma “ Infelizmente no Brasil as pessoas ainda tem uma visão distorcida da velhice, geralmente condicionada a perdas funcionais, cognitivas, etc. Não se discute a velhice sob o ponto de vista da saúde e de sua promoção. As Próprias instituições de ensino pautam seu conhecimento, ensino e prática numa velhice baseada nas fragilidades, dependência e nas grandes síndromes geriátricas. Envelhecer não significa perder a autonomia, é obvio que as doenças existem mas precisamos compreender o que é ser e estar velho,para podermos ensinar e praticarmos um cuidar peculiar”,finalizou Pedro Augusto.
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