*O senador diplomado Expedito Júnior (MD) assumirá o cargo no próximo dia 1º de fevereiro com uma preocupação imediata: livrar-se da cassação iminente de seu mandato. Expedito Júnior é acusado pelo Ministério Público Eleitoral de favorecimento num esquema de compra de voto montado na empresa Rocha Vigilância, de propriedade do irmão Irineu Gonçalves Ferreira. O esquema também teria favorecido o governador Ivo Cassol e Val Ferreira, mulher do senador, entre outras pessoas.
*Expedito Júnior já foi indiciado pela Polícia Federal por suposta compra de voto, mas, como passou a ter foto privilegiado desde a diplomação, seu indiciamento foi enviado para o Supremo Tribunal Federal (STF).
*A juíza Queila Alessandra Roeder decidiu enviar para o STF o indiciamento de Expedito Júnior e de sua mulher, Val Ferreira, juntamente com outras 10 pessoas, por envolvimento no esquema de compra de votos investigado e comprovado pela Polícia Federal. *A Seccional rondoniense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se manifestou a respeito e defendeu “punição rigorosa” para casos de violação da lei eleitoral, vez que todos os candidatos haviam firmado compromisso com a ética.
*
VEJA TAMBÉM:
*
Expedito Junior e Val Ferreira são indiciados pela Polícia Federal por compra de votos
*
GAROUPA - Casa Militar nega que Cabo Reis faça parte do órgão