Sesau quer capacitar profissionais e implantar atendimento moderno nas unidades hospitalares do Estado
Foto: Divulgação
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A oficina que foi ministrada por representantes do Ministério da Saúde tem como finalidade implantar uma central de regulação de acesso a assistência de média e alta complexidade, ou seja, acompanhar as consultas e procedimentos ambulatoriais, pré-hospitalar de urgência, internações eletivas, entre outros.
A central de regulação funciona como um instrumento facilitador do atendimento na rede pública de saúde. Uma equipe formada por atendentes e profissionais da saúde recebe o paciente e o encaminha para o setor correto, sem a necessidade dele ter que enfrentar filas ou se preocupar com o número de vagas. Se um paciente chega ao posto de saúde e precisa de uma consulta com um cardiologista ele terá acesso a um serviço rápido de triagem. Se houver a necessidade de exames ou internação, o caso será comunicado pelas atendentes para a central de regulação que vai determinar os procedimentos necessários como reserva de leito, agendamento de exames e consultas.
Rapidez e qualidade - Para que esta central funcione é preciso uma parceria do Estado e município. Ambos terão que trabalhar numa rede informatizada que vai representar rapidez e qualidade. ?Já estamos trabalhando para o planejamento da central de regulação que será formada por uma equipe de oito médicos em diversas especialidades. O grupo irá trabalhar dentro da estratégia de implantação, definindo quais as aéreas a serem reguladas. Com isso vamos elaborar um plano diretor de controle e criar o regime de operação da central?, destaca o secretário de saúde de Rondônia Milton Moreira.
A central da regulação direciona o paciente para o melhor local de atendimento, racionaliza os recursos que oferece em saúde e com isso organiza o fluxo do hospital facilitando a assistência. ?Temos exemplos bem sucedidos em Belo Horizonte e São Paulo. A central de regulação representa a garantia de vaga e não mais uma busca incessante e onerosa para o paciente que precisa de cuidados médicos?, afirma Antonio Carlos Onofre Lira, coordenador de regulação e avaliação do Ministério da Saúde.
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