Agora a tarde uma manifestação dos seguranças e ?cordeiros? que trabalharam no carnaval do bloco Tô Nessa movimentou a frente da sua sede. Os seguranças, juntamente com a proprietária da empresa Proteção Máxima, D. Francielly, disseram a reportagem do Ron
Foto: Divulgação
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*Manifestantes na frente da sede do Bloco
*Contrato de prestação de serviço da empresa de segurança e o bloco
*Na tarde dessa segunda-feira uma manifestação dos seguranças e ?cordeiros? que trabalharam no carnaval do bloco Tô Nessa movimentou a frente da sua sede. Os seguranças, juntamente com a proprietária da empresa Proteção Máxima, D. Francielly, disseram a reportagem do Rondoniaovivo.com, que desde o dia 10 estão tentando receber pelo serviço prestado ao bloco.
*Acontece que a sede do Bloco Tô Nessa está fechada e mais de 50 pessoas se aglomeram na porta tentando receber o que lhes cabe de direito.
* De acordo com D. Francielly, empresária da empresa Proteção Máxima, o total de pessoas que estão atravessando problemas pela inadimplência no contrato chega ao número de 580, num prejuízo que chega a soma de R$ 25.000,00 . *Segundo Franciely, quando ela entrou em contato com o diretor do bloco, o ?Baré?, o mesmo disse que o bloco está falido e não tem como pagar a dívida.
*Os ?cordeiros? que trabalharam nos dias do evento, discordam da informação de ?Baré? e disseram que tinha aproximadamente 2.800 brincantes no bloco usando o abadá, sendo que, cada kit custou R$ 120,00, e que basta fazer a contas para saber o quanto ele lucrou.
*Até o fechamento dessa matéria o promotor Wagner de Souza Cohen, conhecido como ?Baré?, não havia sido encontrado para prestar maiores esclarecimentos.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!