Os ingressos podem ser retirados uma hora antes do espetáculo mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível.
Foto: Divulgação
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Para início das performances do Festival, se apresentará nesta quarta-feira (12), o artista curitibano Maikon K, em uma dança-instalação representando ‘DNA de Dan’. Em versão curta, a performance possui 1h de duração, já em versão longa são cerca de 4h de intensa apresentação. A performance iniciará às 17h na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), com classificação etária indicada para 16 anos. Os ingressos podem ser retirados uma hora antes do espetáculo mediante a entrega de 1 kg de alimento não perecível.
Maikon K trabalha nas fronteiras entre performance e dança, teatro e ritual. O foco de sua arte é o corpo como instaurador de realidades e os limites entre humano e não-humano. Há treze anos pesquisa a alteração da consciência através de práticas corporais e ritos. Entre suas obras estão “Guilhotina – musical xamânico-terrorista em uma sala de aula” (2008), “Corpo Ancestral” (2013) e “Terrário – dança privé num portal interdimensional” (2015). Em 2015, a performance “DNA de DAN” integrou a exposição “Terra Comunal: Marina Abramovic + MAI”.
DNA de DAN é uma dança-instalação de Maikon K. Num primeiro momento, o performer mantém-se imóvel enquanto uma substância seca sobre seu corpo. Após essa fase da experiência, ele se moverá. A ação acontece dentro de um ambiente inflável criado pelo artista Fernando Rosenbaum – o público poderá entrar nesse espaço e lá permanecer. Dan é a serpente ancestral africana, que dá origem a todas as formas. A partir desse arquétipo, Maikon K cria seu rito de passagem pelo corpo. A construção de outra pele, o ambiente artificial e a relação com o público são dispositivos para esta performance, na qual o corpo do artista passa por sucessivas transformações.
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