CRÍTICA/CINEMA - Nicholas Cage tenta salvar o mundo em Presságio – Por Humberto Oliveira

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Foto: Divulgação

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No último final de semana, quebrando jejum de quase um mês sem ir ao cinema, resolvi assistir o novo filme de Nicholas Cage, Presságio (Knowing), um suspense sobrenatural com pitadas de ficção científica, dirigido por Alex Proyas (Eu, robô, 2004). Pena que não tomei o título como um aviso.

O filme começa em 1959 mostrando alunos de uma escola depositando desenhos de como elas imaginam o futuro e colocando-os numa “cápsula do tempo” para ser aberta cinquenta anos depois (2009) pelos seus descendentes.

Nicholas Cage faz um astrofísico viúvo John Koestler que vive com o filho fica com dos envelopes da tal cápsula e mostra ao pai o seu conteúdo – uma folha cheia de números, que Koestler descobre, por acaso, serem coordenadas, datas, números de mortes e desastres que ocorreram durante os últimos cinquenta anos, inclusive os ataques terroristas de 11 de setembro. O professor também descobre que pelo menos três desastres estão ainda para acontecer e parte para tentar impedir as novas tragédias.

O filme tem boas doses de drama familiar, ação, aventura, e ficção científica, especialidade de Proyas. Mas os maiores destaques de Presságio ficam por conta das ótimas cenas de catástrofes criadas por Proyas e sua equipe técnica, principalmente nas aterradoras cenas da queda de um avião e do acidente no metrô.

Apesar do final que foge do lugar comum, do elenco afinado, principalmente as crianças e da cabeleira que Nicholas Cage vem repetindo em seus últimos filmes continua chamando mais atenção que a trama do filme. Brincadeiras à parte, Presságio não chega a ser tão ruim quanto O Motoqueiro fantasma, O Vidente e Perigo em Bangkok, trabalhos anteriores de Cage, mas chega bem perto de figurar nesta galeria.

Muitos podem até torcer o nariz, mas em minha opinião, a melhor fase de Cage, pós Oscar por Despedida em Las Vegas, foram suas participações em bons filmes de ação como A Rocha, onde contracena com Sean Connery e foi dirigido por Michael Bay, ou ainda o alucinado A outra face, atuando sob a batuta de ninguém menos que John Woo.

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