Lenha na Fogueira - Por Zekatraca

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Foto: Divulgação

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É chuva que não acaba mais.

 

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E enquanto o “pé” d’água cai

 

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A cidade alaga!

 

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Isso não quer dizer que estamos concordando com a Eliana Brum

 

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Até porque não sei qual a cidade que ela (Eliana) mora.

 

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Porque se for São Paulo não tem porque ficar reclamando.

 

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Afinal de contas não existe cidade mais poluída, seja de oxido de carbono ou de fezes boiando pelo rio Tietê.

 

*******oiando pelo rio Tiet carbono ou de feses m a

 Se for o Rio de Janeiro aí é que a fedentina é maior sem falar nas alagações e sem contar com a guerra entre traficantes e polícia.

 

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Aliás, a respeito da emenda, que saiu pior que o soneto, da Brum, a jornalista que nunca esteve aqui.

 

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Em artigo publicado em alguns sites, a jornalista e agora empresária do ramo de confecções e mulher do dono do bloco Pirarucu do Madeira, Luciano Oliveira, em determinado trecho escreve o seguinte:

 

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“... O que tornou essa matéria interessante foi o debate surgido por conta da conduta desrespeitosa da jornalista com a cidade e seus moradores. Além disso, em todo o restante do texto nada é novidade. Porto Velho é tudo aquilo de carência que a jornalista apontou. E daí? Desde quando não ter árvores nas ruas, ter hospitais e cadeias superlotados, ter ruas tomadas por buracos e mercado inflacionado por grandes obras é novidade nesse país?”

 

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Fecha aspas e baixa o pano, que agora o pau vai quebrar.

 

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Segundo dizem as “matildes” da “Broom’ba” não é de brincadeira.

 

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Ela vive numa “época”, que não é preciso ouvir ninguém para escrever suas “coisas”.

 

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O negócio é meter o dedo no teclado e digitar o quem vem na cabeça.

 

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Ainda mais se estiver escrevendo em qualquer apartamento localizado em qualquer ponto da cidade do Rio de Janeiro, ou mesmo, nas proximidades da favela de Heliópolis em São Paulo.

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Aí é que o negócio pega, porque o escritor nessas condições, ao tempo que escreve, tem que ficar se baixando, para escapar das balas perdidas.

 

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Daí muitas vezes nem sabem o que estão escrevendo e para quem estão escrevendo.

 

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Até que a jovem não é de se desprezar.

 

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Se ela um dia vier aqui, temos que levá-la para conhecer os galpões abandonados da Madeira Mamoré.

 

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Que é para ele sentir, como é que se preserva o patrimônio histórico em Rondônia.

 

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Tem que vir aqui no tempo da seca do Madeira, que é para ver como é que se desce e sobe o barranco, no rumo da praia do “arroto”.

 

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Coitada (ó coitada) da jovem jornalista!

 

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Jamais pensou que realmente estava escrevendo uma matéria digna de ganhar mais um prêmio.

 

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Segundo currículo publicado ela é chegada a ganhar prêmios jornalísticos.

 

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Será que os julgadores desses concursos, realmente lêem as matérias?

 

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E assim escreve-se mais um capítulo, sobre a história da jornalista que em determinada época, pensou que nossa cidade existia e na sua imaginação não encontrou nada e por isso, não produziu nada digno de leitura.

 

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Pelas barrancas do Madeira corre o seguinte ditado:

 

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“Quem não sabe o que diz, ‘MIOCALÁ”.

 

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Vamos partir para outra!

 

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Vem aí o teatro Banzeiro

 

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A classe artística e os apreciadores da cultura já podem comemorar a conquista de um espaço para apresentações em Porto Velho. O Teatro Municipal Banzeiros, localizado junto ao Centro de Formação dos Profissionais da Educação, na Rua José do Patrocínio, entre a Avenida Rogério Weber, Euclides da Cunha e Renato Medeiros, no Centro Histórico da capital, inaugura neste sábado, 18.

 

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A solenidade de inauguração está marcada para as 20 horas, com a presença do prefeito Roberto Sobrinho e demais autoridades. Em seguida, abrindo a semana de inauguração, que se estende até domingo dia 26, se apresentam o Coro Experimental da Escola Municipal de Música Jorge Andrade, os alunos do Projeto Pirueta (Balé) da escola municipal Maria Isaura, o grupo teatral Raízes do Porto, com o espetáculo teatral adulto “Eu, vocês e eles”, encerrando a noite com o show musical “Bado e Bando no Banzeiros”.

 

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Com capacidade para 227 pessoas, sendo 222 poltronas e cinco lugares para cadeirantes, o Teatro Municipal Banzeiros integra o Centro de Formação dos Profissionais da Educação, inaugurado no mês de setembro passado.

 

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Amanhã publicamos matéria completa sobre a inauguração do Teatro Municipal “Banzeiro”.

 

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Inclusive com os horários de toda a programação cultural que só termina no dia 26.

 

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E a chuva deixar, vou aos ensaios dos grupos de quadrilha junina que estão a todo vapor pelos quatro cantos da cidade.

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