Palco Giratório realiza último espetáculo de 2006 em Porto Velho no Teatro Um do Sesc

Será neste sábado (11/11), no Teatro UM do SESC Esplanada, a última apresentação do projeto palco giratorio 2006. O espetáculo é Olympia”, do grupo de Teatro Andante, de Minas Gerais. Saiba mais. >>>

Palco Giratório realiza último espetáculo de 2006 em Porto Velho no Teatro Um do Sesc

Foto: Divulgação

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*Neste sábado 11/11, no Teatro UM do SESC Esplanada as 20:30, teremos a última apresentação do projeto palco giratorio 2006. O espetáculo apresentado será Olympia”, do grupo de Teatro Andante, de Minas Gerais. Ingressos:R$ 5,00 e R$10,00 * “A história de Dona Olympia é ao mesmo tempo tão especial e tão comum”. Assim a atriz Ângela Mourão explica porque se interessou em criar o espetáculo Olympia, trabalho solo inspirado na história da andarilha que encantava turistas e artistas com seus chapéus e roupas coloridas, na Praça Tiradentes, em Ouro Preto. A peça, dirigida por Marcelo Bones, estreou em 2001, em Belo Horizonte, e desde então integra o repertório ativo do Grupo Teatro Andante, marcando uma trajetória de sucesso em palcos de vários estados brasileiros. *Olympia Cotta, a personagem real que serviu de base para a criação do espetáculo, trocou uma vida confortável pelas ruas, ao “enlouquecer de amor”, segundo dizem. Logo virou atração com casos lendários em que misturava dados históricos de várias épocas, “reescrevendo” a história do Brasil à sua maneira: ela sempre era a protagonista. Se dizia noiva de D. Pedro II, amiga de Vinícius de Morais, íntima de Rita Lee e pretendida de Juscelino Kubitscheck. *As histórias de Sinhá Olympia iam ao encontro da pesquisa pessoal de Ângela Mourão e do Grupo Teatro Andante, interessados, naquele momento, em evidenciar em cena o jogo entre ator, personagem e narrador – Ângela transita por esses “lugares” durante o espetáculo. *Em Ouro Preto, ao lado da escritora Guiomar de Grammont (que assina os textos do espetáculo), o grupo encontrou, em suas pesquisas sobre aquela senhora, o que precisava: a mulher, a história, a exclusão social, a relação entre loucura e criação artística e os limites entre ficção e realidade. “Acredito na universalidade do espetáculo. Fomos pegar algo de pequenininho do nosso quintal, mas que ultrapassa fronteiras”, destaca Marcelo Bones. A*té agora o espetáculo soma mais de 200 apresentações; incluindo temporadas em São Paulo, no Rio de Janeiro e Buenos Aires, além de importantes festivais em todo o Brasil. Olympia foi o grande vencedor do Festival de Monólogos de Vitória, no Espírito Santo, com três prêmios. *O apurado trabalho corporal, vocal e musical apresentado em Olympia contribui para a comunicação direta com o público – mesmo com platéias diferentes. “Nessa trajetória, o Andante confirmou que Olympia pode ser apresentado tanto em importantes e sofisticados festivais de teatro quanto para públicos que nunca assistiram um espetáculo na vida”, acredita Ângela.
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