O Show da dupla Gino & Geno, marcado para acontecer no último sábado em Porto Velho, não aconteceu.
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Os fãs da dupla já estavam se deslocando para o local onde o show seria realizado, quando chegou a notícia da suspensão do espetáculo.
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De acordo com informações de um dos organizadores do show, Adilson Honorato, o atraso do vôo da Tam que teria que sair as 8h00 da cidade de Belo Horizonte foi a causa do cancelamento.
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Ele explicou ainda que o empresário da dupla preferiu remarcar o show, pois os cantores chegariam muito tarde a cidade e devido ao cansaço a qualidade do show não seria a mesma.
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Ainda segundo os organizadores do show, as pessoas que adquiriram os ingressos podem passar nos pontos de vendas que o dinheiro será devolvido.
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O certo é que este, foi o segundo show consecutivo, marcado para acontecer na mês casa de shows que é cancelado.
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O outro com o da Banda Calipso terminou sendo realizado de última hora em uma outra casa de espetáculo e o resultado foi a morte de uma pessoa praticada na saída do show.
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Não sei não, esse negócio de que o vôo chegaria tarde e prejudicaria a qualidade do show dos sertanejos, não está convencendo.
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Por falar em espetáculo, os dirigentes dos blocos de trio elétricos, Galo da Meia Noite, Banda do Vai Quem Quer, Rio Kaiary, Bloco do Alho e Arerê.
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Estão super perturbado com a solicitação de uma promotora junto a Justiça,
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Ação solicita a suspensão dos desfiles desses blocos por infringirem a legislação sobre o Meio Ambiente.
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Alega a doutora que a altura do som do trio desses blocos é muito alta
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E perturba as pessoas que não têm nada a ver com o evento.
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O que acho interessante,
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É que durante o dia todo, todos os dias da semana, o que mais se ouve no centro e na periferia de Porto Velho.
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Sãos os carros de som anunciando produtos de tudo quanto é evento e promoção comercial na cidade.
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Tenho quase que certeza que o altura do som desses carros, extrapola qualquer tolerância dos órgãos de Meio Ambiente
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E ninguém diz, ou faz nada, para coibir esses abusos sonoros.
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Também estamos ficando mocos de ouvir tanta divulgação em carros de som e até bike som, de eventos promovidos por igrejas, sejam, evangélicas ou católicas. ou religiões afro-decendente
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E ninguém se importa com isso.
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Os blocos que estão sendo convocados para depor perante a Justiça só se apresentam uma vez por ano.
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E por onde passam, praticamente não mora ninguém.
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A maioria desses blocos, sai do bairro Caiari e nem por isso os moradores desse bairro reclamam de qualquer zuada.
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Precisamos acabar com a hipocrisia de que apenas as entidades carnavalescas provocam poluição sonora na cidade.
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Precisamos acabar com esse negócio de que apenas os eventos religiosos podem acontecer sem nenhuma restrição.
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Todos precisam de espaços para promoverem suas manifestações.
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Tem processo, contra a “Parada do Orgulho Gay”?
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Tem processo contra a “Marcha para Jesus”?
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Tem processo contra a “procissão do Senhor Morto”?
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Tem processo contra os Eventos de “Descarrego” promovidos no meio da rua por igrejas evangélicas?
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Por que a perseguição sobre os Blocos Carnavalescos?
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Se eu fosse autoridade municipal, baixaria um Decreto oficializando os desfiles desses blocos nos circuito onde eles acontecem.
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Se alguma medida oficial não for tomada, vai chegar a hora que Porto Velho vai ficar sem qualquer evento popular.
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Deu na coluna do Vasquez.
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QUEM DERA SER UM PEIXE
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O jornalista Roberto Kuppê, ganhador do prêmio de quase R$ 19 milhões do teste 888 da Mega-Sena, e presidente do Instituto Matheus Moraes, firmou hoje (28/9), no Rio de Janeiro, uma importante parceria com a Fundação Raimundo Fagner, mantida pelo cantor e compositor cearense em Orós e em Fortaleza (CE). A parceria foi acertada durante encontro de Kuppê com Fagner no apartamento do artista no bairro do Leblon.
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Valeu!