A medida afetará todos os países que comercializam os produtos com os americanos, exceto México e Canadá.
Foto: Divulgação
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O ministro do Comércio da China, Zhong Shan, afirmou ontem (11) que o país não iniciará uma guerra comercial com os Estados Unidos (EUA), mas ressaltou que seu governo defenderá os interesses nacionais contra as novas tarifas americanas sobre as importações de aço e alumínio. As informações são da Agência EFE.
Em entrevista coletiva em Pequim, Zhang disse que não há vencedores nas guerras comerciais, mas apenas resultados desastrosos para todos os países. O ministro destacou, entretanto, que a China é capaz de enfrentar a medida imposta pelos EUA e defender seus interesses nacionais.
Na última quinta-feira (8), o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma ordem para impor uma tarifa de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre de alumínio. A medida afetará todos os países que comercializam os produtos com os americanos, exceto México e Canadá.
A China criticou com firmeza as novas tarifas. Para Pequim, a medida terá um "grande impacto" sobre o comércio internacional. Por esse motivo, o governo pediu que as sobretaxas sejam retiradas o mais rápido possível.
A Associação do Ferro e do Aço da China pediu que as autoridades do país respondam às tarifas que, segundo a entidade, "violam as normas da Organização Mundial do Comércio (OMC)".
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