Delegado negou que uma bala de fuzil AK-47 tenha sido encontrada no corpo de Maria Eduarda
Foto: Divulgação
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A estudante Maria Eduarda Alves Ferreira, morta dentro de uma escola, enquanto praticava educação física, no Rio de Janeiro, foi atingida por seis tiros e não quatro, como se pensava anteriormente. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (3) pelo delegado titular da Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, Fábio Cardoso.
O delegado disse que o laudo do exame de necropsia confirma que as seis balas atingiram a jovem de cima para baixo, na altura das nádegas, e de baixo para cima na coluna cervical. O documento especula que Maria Eduarda poderia estar em movimento no momento em que foi atingida.
A reprodução simulada do caso, segundo o G1, será realizada em até 30 dias, mas dependem do processo de investigação, pois é preciso ter o máximo de informações possíveis, recolhidas em depoimentos e nos laudos periciais, para fazer a simulação.
Fábio Cardoso negou que uma bala de fuzil AK-47 tenha sido encontrada no corpo da menina, conforme rumores divulgados nesta segunda-feira (3). A previsão do delegado é que o exame de balística seja concluído em até 15 dias, quando o calibre da arma será conhecido.
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