A taxa de ocupação da Gol, em 85%, continua eficientemente casando a oferta com a demanda
Foto: Divulgação
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A Gol divulgou nesta segunda-feira (12) a “Atualização ao Investidor” sobre suas expectativas para o segundo trimestre, com informações preliminares e não auditadas. A companhia planeja aumentar sua capacidade no terceiro trimestre em cerca de 80% comparativamente ao 2T21, antecipando uma demanda sazonal mais forte. As vendas diárias encerraram o trimestre em
torno de R$ 21 milhões, aumento de 200% em relação ao final do 1T21.
A liquidez total ao final de junho foi R$ 1,7 bilhão, composta por R$ 1 bilhão em caixa e aplicações financeiras e R$ 700 milhões em recebíveis. Contemplando os valores financiáveis de depósitos, as fontes de liquidez da Gol totalizam aproximadamente R$ 3,7 bilhões. A companhia ainda amortizou cerca de R$ 800 milhões de dívida total no trimestre, incluindo R$ 420 milhões de dívida financeira e R$ 310 milhões de dívida com arrendamento de aeronaves. A companhia também liquidou o pagamento de R$ 744 milhões aos acionistas minoritários da Smiles Fidelidade S.A.
Já para para o 2T21, a Gol estima Prejuízo Por Ação (LPA) e Prejuízo Por Ação Depositária Americana (LPADS) de R$3,25
e US$1,23, respectivamente. A margem EBITDA2 no segundo trimestre, excluindo despesas não operacionais e não
recorrentes, está estimada entre 16% e 18%, uma redução em relação à margem do trimestre findo em junho de 2020 (28%).
A receita unitária de passageiro (PRASK) para o 2T21, por sua vez, tende a ser menor em aproximadamente 17%, quando comparada ao mesmo período do ano passado.
A companhia ainda amortizou cerca de R$ 800 milhões de dívida total no trimestre, incluindo R$ 420 milhões de dívida financeira e R$ 310 milhões de dívida com arrendamento de aeronaves. A companhia também liquidou o pagamento de R$744 milhões aos acionistas minoritários da Smiles Fidelidade S.A
A Gol espera uma receita unitária (RASK) 33% inferior em relação ao 2T20. A taxa de ocupação da Gol, em 85%, continua eficientemente casando a oferta com a demanda. Os custos unitários ex-combustíveis (CASK ex-comb.) do 2T21, excluindo despesas não operacionais e não recorrentes, deverão reduzir aproximadamente 55% em comparação ao CASK ex-combustível reportado no 2T20, principalmente devido ao número de ASKs quatro vezes maior e a apreciação de 1% do Real vs. Dólar.
Os custos unitários com combustível (CASK comb.) deverão aumentar aproximadamente 54% na comparação trimestral, principalmente devido ao aumento no preço médio do QAV em 82%, parcialmente compensado pela maior eficiência no consumo de combustível das aeronaves MAX e pela apreciação do Real vs. Dólar americano.
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* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!