INDEPENDÊNCIA POLÍTICA: Governador comenta a relação que tem com a bancada federal de Rondônia

“Se for o indicado de alguém, não vai trabalhar seguindo as ordens que estou dando”, declarou Marcos Rocha

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Foto: Rondoniaovivo

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A bancada federal de Rondônia tem uma reclamação em comum em relação ao governador Marcos Rocha (União Brasil). Os parlamentares afirmam que não há diálogo com o executivo estadual. Para ele, relacionamento político com troca de cargos tira a sustentação da gestão e pode comprometer as ações. O governador respondeu a essa afirmação no Programa Conexão Rondoniaovivo, na última segunda-feira, com uma contra-pergunta. 
 
“O que é diálogo? Conversar o quê? Eu tenho diálogo, mas não tem como ter dialogo com quem não quer dialogo e que tipo de diálogo.  Mas olhe, se nós conseguíssemos reunir toda a bancada para terminar, por exemplo, a Estrada do Boi, a TransRondônia. O Governo do Estado gastou recursos porque lá entram tesouros e saem tesouros, que são a nossa produção. Os moradores pediam muito. Hoje, você não houve mais falar, porque a gente fez. Inclusive a região valorizou, porque nós colocamos um asfalto de 10 cm prensado ao invés de 5 cm, pensando em caminhões bi-trem. É um asfalto para durar muito”, disse.
 
Marcos Rocha defende que deveria haver uma união da bancada federal e do Governo do Estado em prol de Rondônia. No entanto, ele observa que o que ocorre são ações isoladas de um ou outro parlamentar e que, muitas vezes, querem condicionar o apoio a posicionamentos que enfraquecem o poder do governador.
 
“Se todos se unissem para aplicar os recursos naquilo que o Estado necessita para atender os anseios da população e não pingar R$ 1 milhão ali, R$ 500 mil aqui. Mas fizessem para fazer grandes obras, o nosso Estado faria grandes coisas. Mas não é assim que ocorre. Outra coisa, quem comanda as secretarias do Estado de Rondônia é o Governo do Estado. E eu cobro dos secretários. Se for o indicado de alguém não é um camarada que vai estar trabalhando seguindo as ordens que estou dando, mas as de outra pessoa. E esse tipo de diálogo não tem comigo. Outra coisa, vamos dizer que eu seja eleito senador, eu sou incapaz de chegar para o governador e falar: eu quero a secretaria X para mim. Eu ouvi isso de várias pessoas e, para mim, isso não dá. A população votou em governador para representá-lo e em deputados e senadores para representá-la lá com leis e ações. E é isso que temos que respeitar”, concluiu.
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