FERNANDO MÁXIMO: Deputado reage aos incêndios provocados em embarcações no rio Madeira

Na opinião do congressista, faltam elementos que provem a atividade ilegal do garimpo na região por estas embarcações incineradas

FERNANDO MÁXIMO: Deputado reage aos incêndios provocados em embarcações no rio Madeira

Foto: Assessoria

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O deputado federal Fernando Máximo (UNIÃO-RO) reagiu aos incêndios que ocasionou a incineração de várias balsas ao longo do rio Madeira, situadas em alguns municípios de Rondônia e outros ao sul do Amazonas. A operação deflagrada na última segunda-feira (16) cujo objetivo é coibir o garimpo ilegal na calha do rio levou o parlamentar a se manifestar sobre o caso.
 
Na opinião do congressista, faltam elementos que provem a atividade ilegal do garimpo na região por estas embarcações incineradas. “Queimar balsas e dragas ancoradas? Elas estão lá paradas, sem estar em atividade garimpeira. É só deixar estas embarcações lá ancoradas e depois decide o que vai acontecer. Agora queimar? Tira qualquer chance dos suspeitos de recorrer. Quando o sujeito for recorrer,  bem dele já vai estar queimado. São pessoas que passaram a vida inteira juntando dinheiro para conseguir comprar uma balsa ou uma draga para sustentar a família”, afirmou o parlamentar rondoniense durante sessão realizada no Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília/DF, na última terça-feira (17).
 
De acordo com o parlamentar, pelo menos 5.100 famílias serão afetadas pela medida, pois devem sofrer os impactos com o desemprego diretamente. “Estas embarcações possuem autorização da Marinha, então operavam regulamentadas e sem a comprovação de que realizavam atividades garimpeiras ilegais. Conclamo os colegas da bancada federal de Rondônia a juntar forçar para lutar por esses rondonienses, pois são pessoas honestas, pais de família, trabalhadores que só querem retirar o sustenta de suas família, mas foram penalizados com medidas muito drásticas, radicais e ilegais”, expressou o deputado federal Fernando Máximo.
 
Além dos prejuízos causados, como o dano ao patrimônio uma vez que as embarcações foram destruídas, há relatos de que somente em dois municípios amazonenses, Nova Aripuanã e Manicoré, foram aplicado mais de R$ 5,2 milhões em multas aos donos das balsas e dragas que foram destruídas.
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