Desde que assumiu o mandato em setembro de 2013, o deputado se tornou um verdadeiro representante da categoria no Congresso Nacional.
Foto: Divulgação
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Brasília na luta em defesa dos soldados da borracha — como são chamados os seringueiros que extraiam o látex durante a 2ª Guerra Mundial, o Deputado Federal Amir Lando (PMDB-RO) solicitou essa semana ao Ministério da Defesa que providencie a compra de um micro-ônibus para atender aos mais de três mil seringueiros aposentados, filiados ao Sindicato dos Soldados da Borracha do Estado de Rondônia.
Atualmente, a entidade não possui recursos para aquisição de um veículo para transportar os herois da Pátria que, em média, possuem 90 anos. “A grande maioria deles não têm condições de se deslocarem para uma consulta médica, ou para cumprirem com suas obrigações do dia-dia. Há casos mais complexos de idosos que precisam se dirigir a Porto Velho para fazer um exame médico, mas que não possui condição financeira. Por isso que é essencial que o sindicato possua um veículo a disposição para atender os nossos herois”, destacou Amir Lando.
O parlamentar disse ainda, que vai continuar pressionando o governo federal para que faça a execução do pagamento da Emenda 78/2014, promulgada na semana passada no Congresso Nacional, que recompensa em R$ 25 mil os soldados da borracha e viúvas. “Eles não têm mais condições de esperar por esse pagamento. Os nossos soldados, herois da Amazônia, estão bem idosos e com a saúde bastante debilitada, frágil. Vou permanecer vigilante e no “pé” do governo”, disse Amir Lando.
Desde que assumiu o mandato em setembro de 2013, o deputado se tornou um verdadeiro representante da categoria no Congresso Nacional. No ano passado, o parlamentar já havia participado das articulações políticas para a aprovação da PEC dos soldados da borracha. Este ano, Amir Lando foi o parlamentar responsável pela costura política que possibilitou o Senado a pautar a proposta. “O meu desejo era que o governo pagasse R$ 50 mil ao invés da metade. Ainda sim, houve avanço na questão dos seringueiros da Amazônia”, finalizou.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!