Antes da aprovação, os ânimos esquentaram entre os vereadores Leo Moraes (PTB) e Edemilson Lemos (PSDB) e a discussão quase termina em briga.
Foto: Divulgação
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O Projeto de Resolução, apresentado pelo vereadores Leó Moraes (PTB), José Wildes (PT) e o presidente, Alan Queiroz (PSDB), que altera dispositivo do Regimento Interno da Câmara e institui o voto aberto durante decisão de cassação de mandato de vereador foi aprovado por unanimidade, nesta terça-feira, durante sessão da casa.
Porém, antes da aprovação, os ânimos esquentaram entre os vereadores Leo Moraes (PTB) e Edemilson Lemos (PSDB) e a discussão quase termina em briga.
Leo Moraes disse em seu discurso, minutos antes, que Edemilson Lemos era contrário ao projeto, arrancando aplausos dos estudantes trazidos pelo dirigente do PSTU, professor Jaderson, que superlotaram a plateia da Câmara. Edemilson não gostou de ter o nome citado e se defendeu dizendo que não era contra o projeto, mas sim da forma como ele foi elaborado.
O vereador Edemilson, no entanto, não se limitou a defender-se e passou também a atacar. Em seu discurso, ele ressaltou que não iria aceitar que “um grupo de quatro ou cinco vereadores se aproveitassem da situação, por serem candidatos na próxima eleição, e usar seu nome para desmerecê-lo”. Nesse instante, o ex-vereador Paulo Moraes, pai de Leo Moraes, levantou da plateia a passou a xingar Edemilson e iniciando o bate-boca.
Edemilson revidou e também disparou: “você me respeite, não devo nada a você”. O vereador interrompeu seu discurso e se dirigiu ao vereador Leo Moraes, chamando-o de moleque. Leo Moraes não se intimidou com a atitude insana do vereador Edimilson e reforçou sua opinião, em favor do voto aberto na CMPV.
Edimilson se descontrolou e o vereador Léo Moraes, apesar da pouca idade mostrou ser mais maduro e com melhor coeficiente emocional que o vereador tucano. Os vereadores e a segurança na casa interviram na situação e separaram Leo Moraes e Edemilson que já estavam se encarando olho-no-olho, bem próximos de iniciar uma agressão mútua.
O que se tem de concreto era que Edimilson da Dimples realmente tentava articular manobras para atrasar a votação do projeto e retardar a cassação de vereadores envolvidos e denunciados a Justiça durante operação Apocalipse. Com a pressão popular e o chamado "passa cachorro" aplicado pelo vereador Léo Moraes, Edimilson se viu acuado e cessou a manobra que visava beneficiar a banda podre da Câmara de Vereadores de Porto Velho.
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