Delegacias de Nova Mutum e Homicídio prendem suposto latrocida sete dias após o crime

Após a notícia do desaparecimento de José Luiz, uma equipe de policias de Nova Mutum, juntamente com agentes da Delegacia de Homicídios de Porto Velho/RO, sob o comando do delegado Alessandro Morey, iniciaram diligências visando esclarecer os fatos.

Delegacias de Nova Mutum e Homicídio prendem suposto latrocida sete dias após o crime

Foto: Divulgação

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Na quinta-feira (12/06) chegou ao conhecimento da Polícia Civil de Nova Mutum/RO o desaparecimento de José Luiz Pereira, que foi visto pela última vez em companhia de Elaudisson C.S., vulgo “Barba”.

Ocorre que, segundo apurou-se, na terça-feira (10/06) a vítima José Luiz estava na posse de um o veículo Fiat Strada Adventure, ano 2007, cor preta, tomado emprestado de um vizinho com objetivo de rebocar a moto de seu ‘amigo’ Elaudisson que estava em pane na BR 364, próximo a Palmeiral.  Assim, vítima e suspeito seguiram juntos no referido veículo rumo a Palmeiral.

Após a notícia do desaparecimento de José Luiz, uma equipe de policias de Nova Mutum, juntamente com agentes da Delegacia de Homicídios de Porto Velho/RO, sob o comando do delegado Alessandro Morey, iniciaram diligências visando esclarecer os fatos.

Com o desenrolar das investigações os policiais levantaram indícios suficientes de que Elaudisson ceifou a vida de José Luiz e roubou-lhe o automóvel.  Diante disso a autoridade policial representou pela prisão preventiva do suspeito, que foi de pronto deferida pelo Juízo competente.

Na terça-feira ( 17/06) as equipes cumpriram o mandado e encaminharam o preventivado à Central de Flagrantes, em Porto Velho. Durante interrogatório, Elaudisson confessou ao delegado Alessandro Morey ter assassinado a vítima e jogado seu corpo em um rio, não sabendo precisar o local exato. Revelou, ainda, que roubou o veículo Fiat Strada e o negociou na Bolívia.

Elaudisson foi indiciado por Latrocínio (roubo combinado com morte da vítima) e, após os procedimentos legais, o mesmo foi conduzido à cadeia pública, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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