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Menores são pegos comercializando Oxi em bar no centro da capital; proprietária da droga é uma jovem de 20 anos
Indagados sobre a procedência da droga eles confessaram que estavam comercializando no Bar Anacondas (na Av. Jorge Teixeira) e que depois de vender os cinco invólucros teriam que pegar mais.
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Foto: Divulgação
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Uma guarnição da PM em patrulha de rotina pela Avenida Jorge Teixeira (BR 319) com a Avenida Sete de Setembro, bairro Nova Porto Velho, no início da madrugada desta quinta-feira (30) percebeu dois menores em atitude suspeita, que quando avistaram a aproximação da viatura tentaram fugir, com um deles jogando “algo” no chão.
O Boletim de Ocorrência nº 5788/2011 relata que quando os policiais abordaram os dois, encontrando inclusive o objeto jogado, verificou que se tratava de cinco invólucros de substância entorpecente, semelhante a Oxi, e a quantia de R$ 50 reais em espécie.
Indagados sobre a procedência da droga eles confessaram que estavam comercializando no Bar Anacondas (na Av. Jorge Teixeira) e que depois de vender os cinco invólucros teriam que pegar mais na Rua João Pedro da Rocha, na casa de uma traficante, identificada como Ana Paula (20 anos) para continuar a comercialização.
Indo até o endereço fornecido pelos infratores, o deparar com os policiais ela ficou muito nervosa e entregou logo de cara 35 invólucros com Oxi que estavam escondidos dentro do banheiro da casa. Com ela foi encontrado também a importância de R$ 35 reais em espécie e mais R$ 36 em moedas. Um dos menores disse aos policiais que ela era a dona da droga e que ele era apenas um “avião”, vendendo cada invólucro a R$ 10 reais.
Os policiais constataram que Ana Paula já tem registro na Delegacia por tráfico de entorpecente e que seu marido já se encontra detido no sistema carcerário, preso justamente por tráfico.
Os menores foram apreendidos e Ana Paula recebeu voz de prisão. Todos foram levados a Central de Polícia.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
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