Falso seqüestro mobiliza agentes da civil e viaturas na Capital; falsa vítima alega que foi solta porque seqüestradores foram com a cara dela

Falso seqüestro mobiliza agentes da civil e viaturas na Capital; falsa vítima alega que foi solta porque seqüestradores foram com a cara dela

Falso seqüestro mobiliza agentes da civil e viaturas na Capital; falsa vítima alega que foi solta porque seqüestradores foram com a cara dela

Foto: Divulgação

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Uma desculpa de mau gosto para cobrir uma traição, uma mentira que mobilizou policiais, viaturas e tempo. Tudo teve início a partir de um aviso de seqüestro que mobilizou toda polícia da capital na madrugada de sábado (19). Segundo consta, Nelcilene Costa, 18 anos, teria sido seqüestrada por três elementos, os quais exigiam de sua amiga, Luciene Amorim Pessoa, 26 anos, como resgate uma motocicleta do modelo Biz. A partir da denúncia foram acionadas várias autoridades para acompanhar o caso, dentre elas o adjunto da Sesdec – Cezzar Pizzano –, e os policiais do serviço de investigações da 7ª DP. Após combinarem o pagamento do resgate a motocicleta foi colocada no local determinado; policiais militares ficaram a espreita aguardando que o seqüestrador fosse apanhar a moto, o que não aconteceu. A partir daí foi registrada a Ocorrência Policial nº. 1449/2007/7ªDP narrando a suposta extorsão mediante seqüestro. A agente Ed Carlo, chefe do Sevic, convocou o agente Erivaldo e começaram a investigar o crime. Foi quando os investigadores do Sevic da 7ª DP localizaram Nelcilene Costa, a suposta vítima seqüestro. Mas os agentes desconfiaram de que havia algo de errado no seqüestro, pois após ser encontrada Nelcilene alegou, simplesmente, que havia sido liberada porque os seqüestradores “foram com a cara dela”. Experientes, os investigadores não acreditaram nessa versão, e após investigações técnicas esclareceram que tudo não passou de uma farsa.
A VERDADE
A verdade foi que Nelcilene Costa, que possuía um relacionamento com uma pessoa há um ano, mas pretendia manter um caso extraconjugal com o estudante Renato da Silva Nunes, 21 anos. Para não deixar pistas sobre a “traição” amorosa e justificar sua ausência em casa, criou então o falso seqüestro. Diante do que foi apurado pela polícia, Nelcilene Costa e Renato da Silva Nunes receberam voz de prisão, acusados de comunicação falsa de crime, sendo então registrada a Ocorrência Policial nº. 1451/2007/7ªDP. O investigador Ed Carlo lamentou a atitude do casal, pois causou uma intensa mobilização de toda a polícia, bem com de autoridades da Sesdec, e ocorrências de gravidade real deixaram de ser atendidas e alerta a população para não incorrer no mesmo erro. *VEJA TAMBÉM: * Corpo de Bombeiros se pronuncia sobre trágico acidente ocorrido no domingo * Médico pode ser preso por descumprimento de carga horária em Ouro Preto
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