Após 14 horas de julgamento, réus são condenados a mais de 29 anos de prisão

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Foto: Divulgação

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Após 14 horas de julgamento, a Juíza de Direito Sandra Maria Nascimento de Souza, sentenciou os réus Adriano Angélico de Jesus, a cumprir a pena de 33 anos e 04 meses de reclusão e 01 ano de detenção, Reginaldo Angélico de Jesus e André Luiz de Oliveira, à pena de 29 anos e seis meses de reclusão e 07 meses de detenção. Acusados de matar o proprietário de uma chácara na linha Betel 01 e tentar matar Englacir Salete Moreira e Joanita Moreira Ferreira. O julgamento dos réus Adriano Angélico de Jesus, 30 anos, Reginaldo Angélico de Jesus, 20 anos e André Luiz de Oliveira, 30 anos, referente ao processo de nº 501.2006.010368-2, que havia sido suspenso, durante sessão realizada no Plenário do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, no dia 23 de novembro de 2006, teve início na manhã de ontem (15), às 08 horas e 30 minutos e término as 23 horas e 40 minutos, tendo como presidente a Juíza de Direito Sandra Maria Nascimento de Souza, o Promotor de Justiça Tarcísio Leite de Matos e os Defensores Públicos Ângelo de Oliveira e Nunes Neto. No dia 23 de novembro de 2006, o júri foi suspenso, durante sessão realizada no Plenário do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, por que familiares da vítima tentaram agredir os acusados, sendo necessária utilização de força policial para conter os ânimos. Crimes Segundo consta no processo, em dezembro de 2005, numa chácara localizada na Linha Betel 01, nas proximidades da Cachoeira do Teotônio, em Porto Velho, Adriano Angélico, Reginaldo Angélico, André Luiz e outros, feriram Englacir Salete Moreira e Joanita Moreira Ferreira com um disparo de arma de fogo. Em seguida, foram a residência do proprietário da chácara e também efetuaram disparos de arma de fogo e vários golpes de faca e facões contra Roberval Índio do Brasil Portigo Barroso, que morreu em decorrência dos atos de criminalidade. No laudo pericial anexado no processo, consta que os acusados cortaram o dedo de Roberval com uma tesoura de cortar grama, para roubar um anel. Depois de cometer os crimes, os acusados revistaram a chácara e furtaram cerca de R$ 1.050.00 (Um mil e cinqüenta reais) em espécie, dois aparelhos de telefonia celular, jóias e cheques. Antes de deixarem o local dos fatos, os acusados foram à residência do caseiro Francisco Sales da Costa e destruíram vários objetos da casa. VEJA TAMBÉM: Professora do Curso de Farmácia da FIMCA lembra o Dia do Consumidor Agricultor preso no acampamento com “cutia” reclama os bens que foram apreendidos pela polícia
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