Segundo a gestante, gesto de desespero foi por temer reação do marido
Foto: Divulgação
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A Polícia Militar foi acionada, na manhã desta segunda-feira, 27, para lidar com uma situação inusitada no Hospital Regional de Vilhena. Segundo o denunciante, morador de Cerejeiras, a esposa havia dada à luz um bebê na unidade, mas a criança teria nascido morta, sem que o corpo lhe fosse entregue.
Junto com policiais, o marido da suposta vítima, junto com outras familirares, estiveram no HR tentando encontrar o cadáver do recém-nascido. De acordo com a mãe, ela havia vindo em uma ambulância da cidade de Cerejeiras, e submetida a parto normal na quarta-feira, 22, quando teria perdido a criança.
Algumas contradições da mulher de 42 anos, em suas declarações à polícia, acabaram por desmascarar a denúncia. Bastante abalada e chorando muito, ela admitiu que a perda do feto aconteceu aos três meses de gravidez. O aborto espontâneo teria acontecido em casa, na cidade de Cerejeiras. A gestante disse que agiu de tal forma porque temia a reação do marido, a quem não teve coragem de avisar sobre o ocorrido.
Os policiais explicaram que precisarão lavrar um Boletim de Ocorrência contra a mulher por falsa comunicação.
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