VAMOS CONVERSAR?: S&x0, perigo e desejo, por que o proibido atrai tanto? - Por Marcela Bomfim

Porto Velho tem seus segredos urbanos e um deles é a prática do s&x0 em locais públicos

VAMOS CONVERSAR?: S&x0, perigo e desejo, por que o proibido atrai tanto? - Por Marcela Bomfim

Foto: Reprodução

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Olá, meus caros leitores.  
 
Sabadou e com ele mais uma daquelas colunas que cutucam tabus, mexem com a moral e abrem espaço para reflexões (ou confissões?). Nesta semana, vamos falar de um assunto que circula em sussurros, mas que, cá entre nós, muita gente conhece de perto: os famosos pontos de encontro para aquela “rapidinha” com uma dose de adrenalina. 
 
Porto Velho tem seus segredos urbanos e um deles é a prática do sexo em locais públicos. Não é de hoje que alguns espaços da cidade se tornaram palco de encontros rápidos, anônimos e, acima de tudo, arriscados. Quem é daqui há mais tempo talvez se lembre de como o Espaço Alternativo já foi um dos locais preferidos para aventuras desse tipo, especialmente pelos recantos mais escuros que existiam por lá. No entanto, a presença cada vez mais intensa da polícia parece ter esfriado os ânimos dos casais mais ousados. 
 
Mas, como a libido não se intimida tão fácil, há outros locais ganhando destaque. Um deles, dizem por aí, é um trecho escuro ao lado da cabeceira do aeroporto. O cenário é sombrio e silencioso até certo ponto. Quem passa pela área à noite pode notar carros e motos estacionados... e nem tão parados assim. Alguns movimentos discretos (ou nem tanto) denunciam que ali tem mais do que uma simples parada técnica. 
 
E como toda cidade tem seus mistérios, há ainda boatos de uma rua na Zona Sul que seria o epicentro da libertinagem. Homens e mulheres, solteiros e casados, héteros e gays se revezam em encontros casuais, encontros combinados, encontros que misturam desejo e perigo sob as estrelas e à margem da lei. 
 
Sim, à margem da lei. Vale lembrar que sexo em local público é considerado atentado ao pudor, e pode dar cadeia. A legislação brasileira não é exatamente tolerante com esse tipo de “aventura”, por mais consensual que seja. 
 
Mas afinal, o que leva tanta gente a se arriscar? Seria a emoção do proibido? A fantasia de ser pego? Ou o simples prazer de romper com a rotina e com as regras? Psicólogos apontam que o risco pode ser um afrodisíaco poderoso. A adrenalina, o medo, o segredo... tudo isso compõe um coquetel erótico irresistível para alguns. 
 
Bom, se os boatos são verdade ou exagero, fica a dúvida. Mas a cidade fala, cochicha, compartilha histórias em aplicativos de mensagens e nos bastidores da noite portovelhense. E você, teria coragem de se jogar nessa aventura? 
 
Até a próxima coluna. E lembre-se: se for se aventurar, pense bem, proteja-se e, acima de tudo, cuidado com o flagrante. E me responde aí, você já fez?
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