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DIREITO À ALIMENTAÇÃO: Crise na merenda escolar foi ingerência da gestão Hildon Chaves
Intencionalmente ou não, o ex-prefeito deixou o problema para Léo Moraes
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Foto: Wesley Pontes/SCM
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A crise na merenda escolar na rede municipal em Porto Velho relatada nesta última semana aponta para mais um reflexo da grave ingerência da gestão Hildon Chaves, que terá de ser sanada pelo atual prefeito Léo Moraes (PODE). O processo de compra deveria ter sido concluído ainda em 2024, o que não ocorreu.
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Inserida em um contexto licitatório que envolve cotação de preços a cálculos que precisam ser detalhados e monitorados, a compra dos insumos da merenda escolar começou a ser elaborada no mês de julho do ano passado, porém, não foi concluída, chegando às mãos do novo prefeito no dia 01 de janeiro deste ano.
Vale destacar que a cotação dos preços para a compra da merenda escolar é realizada para doze meses, sendo promovidas constantes análises para entender as necessidades de cada região, ação que não foi realizada pela gestão Hildon Chaves no último ano de seu mandato.
Ao contrário, Chaves se dedicou totalmente ao pleito 2024, onde frustradamente tentou eleger a sua sucessora, e após isso, agiu de forma exclusiva para inaugurar a obra da rodoviária, deixando sem o contrato de licitação da merenda finalizado, prejudicando assim as crianças do ensino infantil.
Logo ao assumir a prefeitura, o novo prefeito Léo Moraes acelerou o passo e tratou de dar início à licitação definitiva da merenda, além de abrir o processo emergencial para evitar que a situação se agrave, porém, a inércia de Chaves levou ao inevitável: o risco de escassez de comida nas escolas do município.
A situação se agrava mais ainda nas escolas da zona Rural, onde o processo licitatório foi deixado de lado por Chaves e sua equipe. Agora, o abastecimento alimentar será mantido por contrato emergencial, uma vez que a previsão para a conclusão do contrato definitivo é de até o mês de julho, isso por conta da morosidade em resolver essa questão pela gestão passada.
Ciente de que merenda escolar não é jogo político, Léo Moraes e sua equipe de trabalho vêm promovendo uma ação relâmpago para sanar esse problema. Enquanto isso, Chaves permanece calado, agindo como que nada tem a ver com essa questão, que tem a sua digital da incompetência.
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