Incêndios florestais continuam e os problemas se repetem com perdas e danos à economia regional por causa da intensa fumaça
Foto: Divulgação
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Porto Velho completou mais de um mês, encoberta por fumaça, e situação continua critica na capital e interior do Estado. Neste sábado (7), quatro voos foram cancelados devido à visibilidade prejudicada. A fumaça, proveniente de queimadas e incêndios florestais, segue afetando a saúde pública, a economia regional e o transporte aéreo.
Foram cancelados dois pousos e duas decolagens, afetando rotas importantes, como o voo de Porto Velho para Brasília e o voo de Porto Velho para Belo Horizonte com conexões para o Rio de Janeiro e São Paulo. Passageiros que dependem desses voos enfrentam incertezas há semanas. Ao todo já foram quase 50 voos cancelados no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho e nos aeroportos de Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena que também recebem voos interestaduais.
Saúde afetada
A qualidade do ar também permanece em níveis críticos. De acordo com a plataforma suíça IQAir, a concentração de PM2,5 em Porto Velho está 66 vezes acima do valor anual o que é considerado perigoso pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tornando a situação ainda mais preocupante.
A fumaça de incêndios florestais são carregadas de poluentes graves para a saúde, inclusive o monóxido de carbono, uma das substâncias causadoras de câncer.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!