No Brasil, a maioria da população já reside em casa própria
Foto: Reprodução
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Segundo a pesquisa Global Empreteneurship Monitor (GEM 2023), promovida pela Unidade de Gestão Estratégica e Inteligência do Sebrae Nacional, ter o próprio negócio é o sonho de pelo menos 48% da população nacional.
Acima desse desejo, só há mais dois: ter a casa própria e viajar pelo país (informação facilmente confirmada quando se verifica através do Google Trends o quanto o termo “pacotes Réveillon 2025” já tem sido buscado em todo o Brasil, mesmo ainda faltando meses para a virada do ano, e o quanto as pessoas do estado de São Paulo pesquisam “clima Curitiba” nas estações mais frias, a fim de visitar a região na sua estação mais marcante).
Nos três casos: a própria empresa, a casa própria e as viagens, o desejo se conecta. Trata-se de liberdade. Fazer o que ama e do próprio jeito, morar onde quiser e ir para qualquer lugar, a qualquer momento.
A realização não acontece para todos, mas, por mais que muitos possam não acreditar, a verdade é que a maioria das pessoas, consegue, sim, alcançar seus objetivos, de alguma forma.
No Brasil, a maioria da população já reside em casa própria (64,6%, segundo dados da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada pelo IBGE em 6 de dezembro de 2023).
Uma pesquisa realizada pela SoluCX, entre 18 e 21 de janeiro de 2024, apontou que 68% dos brasileiros já viajaram de avião, demonstrando que o sonho de viajar também não é algo tão inacessível como pode parecer para algumas pessoas.
Quanto ao empreendedorismo, os números também impressionam: o Brasil está entre os primeiros lugares no ranking empreendedor do mundo. São 90 milhões de brasileiros que decidiram viver trabalhando ativamente na construção e manutenção do próprio negócio, mas, infelizmente, não são todos que conseguem manter suas atividades em funcionamento saudável e sentir que, de fato, há a concretização de um sonho.
Uma casa é algo sólido. Uma viagem, depois de realizada, nunca poderá ser perdida. Uma empresa, é algo diferente.
O Brasil possui uma população de muita fé. 89% da população nacional declara acreditar em Deus ou em uma força maior que pode lhe auxiliar nas suas demandas cotidianas (a informação foi apurada por meio da pesquisa “Global Religion 2023”, realizada em 26 países).
Acreditar é o que faz com que inúmeras pessoas não se deixem abater pelo desemprego, muitas vezes alarmante no país - cerca de 8% da população encontra-se desempregada, segundo dados do IBGE.
Abrir a Bíblia, ler o versículo do dia, vestir o escapulário, fazer uma oração e pedir a um Ser Superior uma inspiração e coragem para investir o pouco ou o muito que se tiver para começar um negócio, muitas vezes parece a solução para quem acabou de perder o emprego, e é nessa “levada” que muita gente dá o primeiro passo.
Para muitos, o sucesso vem, mesmo sem que haja a preparação técnica necessária. É no jeitinho, no dia a dia, resolvendo os problemas conforme eles aparecem, que muitos vão construindo suas histórias de sucesso.
Empreendedores também costumam ser muito solidários.
Utilizando o Whatsapp GB atualizado 2024, é possível encontrar centenas de grupos de autônomos, microempreendedores e micro empresários que se ajudam, esclarecem dúvidas uns dos outros, incentivam, apoiam e colaboram com inúmeras ideias para estimular quem está passando por apertos ou pensando em desistir. Mesmo assim, infelizmente, nem todo mundo consegue manter um empreendimento de pé, apenas a base da confiança.
Um erro pode por tudo a perder e transformar o sonho em pesadelo.
29% das empresas brasileiras registradas como MEIs (Microempreendedor Individual) são fechadas antes de completar 5 anos de atividade, por motivos que, quase sempre, estão relacionadas ao despreparo para empreender.
Nos últimos anos, além das questões administrativas inerentes à manutenção de qualquer negócio, a necessidade de adaptação tecnológica também tem sido desafiadora para muitos empreendedores - em especial, para pessoas mais velhas, visto que os mais jovens já nasceram em uma era em que as mudanças do cenário digital acontecem de forma muito veloz.
Em 2020, havia apenas 9 milhões de certificados digitais no Brasil. Isso representa apenas 10% do número de empreendedores registrados no país. Com base nesse tipo de número, é possível ter uma noção a respeito do nível de maturidade dos negócios que estão em funcionamento.
Embora o certificado digital Serasa não seja obrigatório para diversos tipos de empreendimentos, ele é um facilitador diante de inúmeras burocracias, que custa muito pouco, quando levadas em conta suas funcionalidades. Muitos empreendedores nem ao menos sabem da sua existência.
Softwares de gestão, análise SWOT, Canvas, matriz de gestão do tempo e ferramentas de gestão de atividades podem ser essenciais para que um negócio consiga se manter sustentável e lucrativo, e aprender sobre isso pode ser essencial para começar da forma certa.
Quem se prepara, tem muito mais chances de fazer com que empreender seja, de fato, a realização de um sonho, tão permanente quanto uma casa própria, e tão emocionante quanto embarcar em uma longa viagem pelo país.
### Porte de Armas de Fogo: Um Debate Contínuo sobre Segurança e Liberdade
O debate sobre o porte de armas de fogo é uma questão complexa e divisiva em muitas sociedades ao redor do mundo. Enquanto alguns argumentam que o acesso a armas é um direito fundamental e um meio necessário de autodefesa, outros defendem que restrições mais rigorosas são essenciais para garantir a segurança pública. Este artigo busca explorar os diversos aspectos e argumentos envolvidos nesse tema delicado.
#### História e Contexto Legal
O direito ao porte de armas muitas vezes é respaldado por questões históricas e culturais. Por exemplo, nos Estados Unidos, a Segunda Emenda da Constituição protege o direito individual de possuir e portar armas. Em contraste, países como Japão e Reino Unido possuem leis extremamente restritivas, refletindo uma cultura de controle de armas mais rigoroso.
Cada nação adapta suas leis de armamento às suas circunstâncias específicas, cultura e história. Essas leis variam desde permissões bastante liberais até proibições quase totais, mostrando como a questão é moldada por contextos locais.
Os proponentes do direito ao porte de armas frequentemente citam a autodefesa como seu principal argumento. Alegam que, em situações de crime, a presença de uma arma pode ser o grande equalizador, oferecendo proteção em situações onde a resposta policial pode não ser rápida o suficiente.
Além disso, argumenta-se que o porte de armas contribui para a dissuasão de crimes, pois potenciais criminosos podem pensar duas vezes antes de confrontar alguém que poderia estar armado. Também existe o argumento de que os direitos ao porte de armas incentivam a responsabilidade e educação sobre o uso seguro de armamentos.
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Por outro lado, os críticos do porte livre de armas apontam para as estatísticas de violência armada como uma razão convincente para restrições mais severas. Países com leis de controle de armas rigorosas frequentemente exibem taxas muito mais baixas de homicídios relacionados a armas de fogo comparados aos países com leis mais permissivas.
Além disso, preocupações com a segurança pública são amplificadas pela possibilidade de acidentes com armas de fogo e pelo potencial aumento no número de suicídios armados. Críticos também destacam que muitas massas de tiroteios ocorrem em países com acesso relativamente fácil a armas de fogo.
Estudos sobre o porte de armas e violência oferecem evidências mistas e frequentemente são o centro de intensos debates acadêmicos e políticos. Enquanto alguns estudos sugerem que mais armas podem levar a mais crimes, outros indicam que não há uma correlação direta entre maior acesso a armas e níveis elevados de crime violento.
A decisão sobre legislar ou não o porte de armas de fogo depende de uma variedade de fatores, incluindo, mas não limitado a, cultura, história, e estatísticas criminais de cada país ou região. Uma política eficaz de controle de armas requer um equilíbrio delicado entre garantir a segurança pública e respeitar as liberdades individuais.
Conforme as sociedades evoluem e novas evidências vêm à luz, o debate sobre o porte de armas continua a ser um dos mais polarizados e emocionalmente carregados. É crucial que este debate seja conduzido com uma consideração cuidadosa das evidências disponíveis e um respeito profundo pelas diversas opiniões das pessoas afetadas por essas leis.
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