O valor sugerido pelo prefeito Hildon Chaves (PSDB), seria pagar a quantia em parcelas três (03) parcela durante o ano.
Foto: Divulgação
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Após um período de nove meses na expectativas de receber o abono incorporado ao salário do servidor público prestado por cinco anos de serviço (Quinquênio), o Sindicato dos Servidores Municipais de Porto Velho, Sindeprof, não aceita a proposta de 3.51% apresentada pelo governo.
O valor sugerido pelo líder tucano, Hildon Chaves (PSDB), seria pagar a quantia em parcelas três (03) parcela durante o ano. Para a presidente do Sindeprof e vereadora Ellis Regina (PC do B), o servidor da Capital Porto Velho (RO) está se sentindo desprestigiado com a atual gestão do governo.
O servidor do município está desmotivado para atuar devido a falta de consideração do governo municipal, os primeiros sintomas de desvalorização da categoria surgiram com a gratificação de 100% para os cargos comissionados.
— O servidor do quadro efetivo recebe 60% no valor da gratificação; enquanto pessoas que não têm vínculo com o município e não entendem da máquina administrativa do governo recebem 100% — relatou Ellis.
A categoria dos servidores é prejudicada pelos líderes do governo após as propostas de abono salarial — que se trata de uma verba indenizatória — auxílio alimentação e outras prerrogativas não são atendidas.
Enfadonho
Cansados de esperar alguma novidade no caso do quinquênio, agentes públicos exigem atenção e a sensibilidade do prefeito no caso. A assessoria técnica do prefeito de Porto Velho Hildon Chaves (PSDB), assumiu o erro afirmando ter realizado um novo estudo sobre o impacto orçamentário no abono incorporado. Segundo eles, os cofres do Executivo Municipal teria um prejuízo de R$ 100 Milhões de Reais ao efetuar o pagamento aos servidores efetivos.
Após a notícia o Sindeprof provou à assessoria do Palácio Tancredo Neves que o número de R$ 100 Milhões estava equivocado, técnicos do município reconheceram o erro e a um novo cálculo foi realizado; desta vez não ultrapassou a margem dos R$ 17 Milhões ao Erário.
Paralisação
Caso o líder do governo municipal não apresente uma contraproposta satisfatória, a categoria dos servidores irá parar as atividades por uma hora em ato de protesto contra a administração da prefeitura de Porto Velho. Caso não haja acordo entre as partes, as manifestações iniciam-se na quinta-feira, 21.
Assessoria/Sindeprof
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