O caso aconteceu por volta das 13h desta quarta-feira (7) na UNISP, antigo 5º DP, localizada na Avenida Amazonas subesquina com a Avenida Guaporé, bairro Nova Porto Velho. Na ocasião uma magistrada foi até o departamento de polícia registrar uma ocorrência de invasão de domicílio e teve seu atendimento negado devido a unidade não possuir tinta para imprimir o documento que seria registrado.
Indignada por ter seu registro não realizado, a mulher entrou em contato com a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) para que a entidade entre tome providências junto a Secretaria de Segurança Pública do Estado, para solucionar o problema com esse tipo de situação não aconteça com mais ninguém.
Ainda no local, a advogada foi devidamente orientada por um policial para procurar outro departamento e registrar sua ocorrência.
No 8º DP a denunciante foi tentar registrar o fato e ficou junto com outras 15 pessoas ao lado de fora da delegacia, esperando ser atendida, pois somente duas funcionárias estão atendendo a população.