Professores da UNIR atendem ao Comando de Greve, paralisação é geral -Vídeo e Fotos

Segundo Nino Amorim, professor de antropologia do curso de ciências sociais, um dos coordenadores da greve, a intenção é fazer a administração do dois campus acatarem um pedido de suspensão do calendário de aulas, já que a maioria dos alunos estão sem rec

Professores da UNIR atendem ao Comando de Greve, paralisação é geral -Vídeo e Fotos

Foto: Divulgação

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Mobilizados desde o dia 17 de maio e com a aprovação da mais de 200 professores do quadro na capital, os grevistas retomaram seu movimento paredista na manhã desta sexta feira nas entradas do Campus da BR 364 e na unidade Centro de Porto Velho.
Segundo Nino Amorim, professor de antropologia do curso de ciências sociais, um dos coordenadores da greve, a intenção é fazer a administração do dois campus acatarem um pedido de suspensão do calendário de aulas, já que a maioria dos alunos estão sem receber as aulas enquanto poucos professores continuam a ministrar em salas de aulas.
Segundo ele, os profissionais da educação da educação federal da capital estão apenas seguindo o ritmo do Comando Nacional de Greve, que decidiu paralisar por tempo indeterminado e enquanto não houver maiores avanços as conversações ficarão em aberto para que todos os professores possam manifestar seus anseios junto à reitoria e sua administração atual.
Adesão dos tecnólogos
Em apoio à greve dos professores federais, professores e alunos do Instituto Federal e Tecnológico de Rondônia – IFRO, aprovaram também em assembleia pela paralisação geral desde o último dia 13 de junho, motivados por diversas denuncias internas que vão desde assédio moral, constrangimentos de alunos e professores e ameaças constantes com a finalidade de desestabilizar a organização do Grêmio Estudantil.
Na lista de denuncias contam as declarações inclusive de pais e alunos que receberam ligações da diretoria do Instituto Federal sugerindo a suspensão dos alunos acasos esses continuassem a apoiar ou participar da formação do Grêmio.

No último domingo (17/06), os alunos, na sua grande maioria menores de idade, acompanhados de professores do instituto e do s dirigentes do SINASEFE/PVH – SINDICATO NACIONAL DOS SERVIDORES FEDERAIS DA EDUCAÇÃO, PROFISSIONAL E TECNOLOGICA, entregaram nas escadaria da UNIR centro no portão do IFRO um manifesto pontuando as ocorrências atípicas que vem sofrendo naquela instituição.

No mesmo documento, que é assinado pelo Comando Estudantil de Luta pela Educação, os estudantes garantem que desde o começo da greve no dia 13 deste mês, quem declarou que pensava em dar apoio aos professores estão sendo sofrendo represarias, coações e ameaças. Duas conselheiras do Conselho Tutelar, ainda conforme denúncia dos líderes estudantis, foram até a instituição com o único propósito de impedir que alunos apoiassem a greve.

 

 

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