TROFÉU CASCÃO - Porto Velho oferece o pior serviço de tratamento de esgoto do Brasil

Porto Velho oferece o pior serviço de tratamento de esgoto

TROFÉU CASCÃO - Porto Velho oferece o pior serviço de tratamento de esgoto do Brasil

Foto: Divulgação

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Com apenas 2% de saneamento básico, Porto  Velho está em primeiro lugar no ranking de capitais que oferece o pior serviço, segundo o Instituto Trata Brasil. Na última quarta-feira (28), o Jornal Bom Dia Brasil da Rede Globo, que agora tem como âncora o jornalista Chico Pinheiro e Renata Vasconcellos, exibiu uma reportagem sobre saneamento básico e mostrou um ranking, com as piores cidades no tratamento e coleta de água e esgoto.
Na reportagem do dia 28, foi apresentado que entre as melhores cidades do país em saneamento estão: Santos, em primeiro lugar, seguido de Uberlândia, Franca, Jundiaí, Curitiba, Ribeirão Preto, Maringá, Sorocaba, Niterói e Londrina. A classificação mostrou também as dez piores: Canoas, Jaboatão dos Guararapes, Macapá, Ananindeua, Nova Iguaçu, Belém, São João de Meriti, Belfort Roxo, Duque de Caxias e, em último lugar, a capital de Rondônia, Porto Velho.
 Mas na manhã desta sexta-feira (30), a correção foi feita. De acordo com a reportagem, a ordem estava errada. Porto velho está sim, em primeiro lugar, porque lidera esse ranking ruim, horroroso, destacou a jornalista Renata Vasconcellos.    A capital de Rondônia é a que oferece o pior serviço, segundo o Instituto Trata Brasil. Seguida de Duque de Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti, Belém, Nova Iguaçu, Ananindeua, Macapá e Jaboatão dos Guararapes. E fechando as dez piores cidades, na décima posição, aparece a cidade gaúcha de Canoas.
De qualquer forma, essa história de que nossa capital está entre as piores em se tratando de saneamento básico, não vai parar por aqui. A bem da verdade, tudo começou em 2007 quando o então governador Cassol assinou um contrato de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, que iria garantir o acesso da população de Porto Velho à água tratada e a coleta e tratamento de esgoto. Na época, a obra estava orçada em aproximadamente R $ 400 milhões e o projeto contava com contrapartida do Governo do Estado de mais de R$ 123 milhões. A previsão para a conclusão da obra, era de um ano e seis meses.
Depois veio o sucessor Cahulla, que na ocasião, garantiu que a população de Porto Velho iria contar com 100% de água tratada já a partir de fevereiro de 2010. O fato é que, de lá pra cá, as obras não avançaram, apenas foi alvo de desvios, falcatruas e como envolve verbas federal, o Tribunal de Contas da União - TCU, paralisou as obras várias vezes por indícios de irregularidades. O governo atual se vê refém de toda essa celeuma e a população é a maior prejudicada. Em uma recente audiência pública realizada na Assembléia Legislativa, que serviu para discutir obras de saneamento básico de Porto Velho, o secretário da SEPLAN citou que a questão do saneamento básico é antiga. Ele assegurou que em nossa capital tem apenas 2% de saneamento, pois é fruto, segundo ele, de um descaso de administrações anteriores.
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