GREVE – Presidente do SITETUPERON exige participação de Roberto Sobrinho em negociação – VÍDEO

O Presidente do SITETUPERON (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano de Rondônia), Márcio Silva, disse na manhã desta segunda-feira (11) neste sétimo dia de greve dos trabalhadores do transporte coletivo de Porto Velho (RO) que a par

GREVE – Presidente do SITETUPERON exige participação de Roberto Sobrinho em negociação – VÍDEO

Foto: Divulgação

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O Presidente do SITETUPERON (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano de Rondônia), Márcio Silva, disse na manhã desta segunda-feira (11) neste sétimo dia de greve dos trabalhadores do transporte coletivo de Porto Velho (RO) que a paralisação continua por causa de apenas 1% das negociações trabalhistas, ou seja, no início da semana o SITETUPERON lutava por 11% de melhorias salariais e benefícios, no entanto os empresários proporam 9%, em contraproposta o sindicato solicitou 10% que ainda não foram negociados.
Resultado, 95% dos trabalhadores aderiram a greve, isto é, mais de 700 funcionários paralisaram as atividades. Márcio ressaltou que o secretário da SEMTRAN (Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito), Itamar Ferreira, não estava fazendo nada para solucionar o problema e sim "realizando reuniões com setores da segurança pública do Estado para finalizar a greve de forma violenta".
Para o sindicato a Secretaria não vem cumprindo com a lei municipal, pois os pontos de ônibus são precários, ainda não existem terminais de integração do transporte coletivo e a volta dos cobradores a tabalhar nos micro-ônibus.  “O que o secretário da SEMTRAN vem fazendo é reuniões com empresários e com os órgãos competentes de segurança pública para que eles desçam o porrete no trabalhador”, desabafou o Presidente do SITETUPERON.
A grande revolta dos trabalhadores do transporte coletivo de Porto Velho é referente ao policiamento feito no início desta manhã (11) por PMs e soldados da COE (Companhia de Operações Especiais) em frente de uma das empresas de ônibus. De acordo com Márcio Silva, vários ofícios foram encaminhados para o Comando Geral da Polícia Militar solicitando apoio e segurança para os trabalhadores do transporte coletivo com a intenção de coibir os assaltos nas zonas com maior índice de violência e nunca foram feitas.
“A gente várias vezes encaminhamos ofícios solicitando segurança e nunca nos atenderam. Agora é só a classe empresarial chamar e eles fazem”, finalizou indignado o presidente do SITETUPERON. Diante da situação uma reunião foi cogitada pelas partes pelo período desta manhã no Comando-Geral da Polícia Militar.
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