Os pedófilos e estupradores precisam ser castrados, sim – Por Emilia Araújo

Os pedófilos e estupradores precisam ser castrados, sim – Por Emilia Araújo

Os pedófilos e estupradores  precisam ser castrados, sim – Por Emilia Araújo

Foto: Divulgação

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Quero parabenizar o  senador eleito, Ivo Cassol, pela sua promessa (espero que não fique apenas nas palavras) de elaborar projeto propondo a castração dos estupradores, incluindo, é claro, os pedófilos. Cassol disse que o mal deve ser cortado pela raiz, e quem não gostar, que leve o “dito cujo” para casa - um recado direto aos defensores dos direitos humanos.
 
Concordo plenamente com ele, quando diz que o mal tem que ser cortado pela raiz Atualmente, o que vemos são pedófilos/estupradores sendo presos, passam um tempo atrás das grades e, depois, são devolvidos às ruas para cometerem mais crimes. Será que um magistrado que libera uma pessoa desse tipo consegue dormir tranqüilo, sabendo que ele fará novas vítimas? E se a vítima fosse um membro de sua família?
 
É por isso que concordo com a posição de Cassol. Mas, vale salientar que ele não é o primeiro a defender essa ideia. O senador Gerson Camata (PMDB/ES) já tem projeto tramitando no Senado, em que institui a castração química dos pedófilos. Apesar das inúmeras vítimas pelo Brasil afora, o projeto vem tramitando desde 2007 e atualmente está encalhado na Comissão de Direito Humanos.
 
Mas, não basta apenas a castração química para resolver o problema. Defendo que os marginais que cometem esse tipo de delito sejam marcados por algum sinal no corpo, em local visível, para que as prováveis vítimas, ao olharem para ele, saibam quem é. Seria uma forma de proteger as crianças (meninos/ meninas) e as mulheres.
 
Volto a dizer: é inadmissível que marginais dessa natureza voltem ao convívio social, colocando nossas crianças em risco. É preciso também punir de forma severa os exploradores sexuais de menores, incluindo nesse pacote, os pais.
 
Mês passado, veio à tona o caso do presidente do Tribunal de Contas do Amapá, José Júlio de Miranda Coelho, um ancião de 63 anos, que explorava sexualmente duas irmãs menores - uma de 17 anos e outra de apenas 14 anos. Ele desvirginou as duas, acobertado pela mãe, que recebia dinheiro em troca.
 
Certamente, por causa de sua posição social, não acontecerá nada. Será que a mãe também ficará impune? Quantos José Túlios não temos em nossa sociedade, que se aproveitam do poder financeiro que têm para explorarem sexualmente adolescentes que, pela diferença de idade, poderiam ser suas netas?
 

 

emilia.jornalista@hotmail.com
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