Câmara Municipal de Porto Velho rediscute compensações com consórcios Santo Antonio e Jirau

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Foto: Divulgação

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Sessão entrou pela madrugada com vereadores discutindo ações, dando sugestões e estabelecendo estratégias de acompanhamento
 
 
Pela segunda vez os representantes dos consórcios Santo Antonio Energia e Energia Sustentável do Brasil, construtores das usinas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, estiveram na Câmara Municipal de Porto Velho prestando esclarecimentos sobre as obras, repasse e execução das ações de contrapartidas e compensações pelos impactos causados ao meio ambiente e à cidade.
 
As discussões iniciadas às 20hs se prolongaram até às 23 hs com muitos debates sobre a aplicação de R$ 134 milhões – 69 de Jirau e 65 de Santo Antonio - em contrapartidas distribuídos em 32 projetos de Jirau e 27 de Santo Antonio.
 
A convite do vereador Eduardo Rodrigues(PV), Guilherme Abbad, coordenador do Programa de Saúde e Alexandre Marcos Queiroz, coordenador sócio-econômico de Santo Antônio e Charles Ferreira, gerente executivo da Energia Sustentável do Brasil além de Pedro Beber, titular da Secretaria Municipal Extraordinária de Programas Especiais da Prefeitura da Capital, discorreram e explicaram sobre as ações compensatória e ouviram queixas e sugestões dos vereadores.
 
Todos os vereadores se manifestaram, questionaram obras e valores e apresentaram sugestões. Charles Ferreira anunciou a criação de um Conselho de Estudo e Sustentabilidade cuja primeira reunião será em janeiro próximo. Com a participação de entes públicos e privados, inclusive a Câmara Municipal – a pedido do vereador Jaime Gazola(PV) – será um fórum de prestação de contas dos feitos da Energia Sustentável do Brasil à sociedade de Porto Velho e de Rondônia.
 
A Santo Antonio Energia já realizou uma dezena de projetos compensatórios e Jirau já comprometeu 22% dos 69 R$ milhões ajustados. Para definir uma estratégia de acompanhamento dessas ações, o presidente da Câmara, Hermínio Coelho(PT), convocou ontem ainda, plena madrugada, os vereadores para uma reunião onde discutiu estratégias a ser adotadas daqui pra frente.
 
Um dos aspectos que está preocupando os membros do parlamento da Capital é a definição estabelecida nos estudos e projetos iniciais, do impacto migratório que a cidade e o estado sofrerá. Eles apontaram para um aumento de 40 mil pessoas até 2012. Entretanto estimativas atuais apontam para cerca de 140 mil. Os recursos compensatórios são sobre o número inicial que, segundo os vereadores, não corresponde com a verdade. Aguarda-se para o ano que vem um levantamento do IBGE para definir essa questão. Será, nessa ocasião, rediscutido as compensações finais.
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